03/08/2016
O poeta e o senador

O Poeta e o Senador – Uma História Trágica
21/03/2015Edison LoureiroDeixe um comentárioGo to comments

Por Edison Loureiro

A Rua Peixoto Gomide no Jardim Paulista, em São Paulo, infelizmente já esteve no noticiário por vários dias devido à feira livre de drogas que por lá se instalou. Porém há pouco mais de cem anos o Dr. Francisco de Assis Peixoto Gomide, que dá seu nome à rua, ocupou as páginas dos jornais por motivos trágicos.
Em 1906 Peixoto Gomide era Presidente do Senado de São Paulo, pela segunda vez. Entre 1898 e 1899 havia sido Presidente interino de São Paulo. Era uma época que o estado de São Paulo tinha Presidente e Senado, assim como os outros estados da Federação. Era natural de São Paulo, nascido em 1849, formou-se na Academia do largo São Francisco em 1873 e foi advogar em Amparo, onde conheceu sua esposa, Ambrosina Pinto Nunes. Em 1882 mudou-se para São Paulo onde seguiu carreira política. Segundo relatos da época, tinha caráter exemplar, um grande número de amigos e era estimadíssimo pelos colegas do Congresso Estadual. Tiveram cinco filhos, mas o primeiro, Bruno, morreu novo. Ficaram Mario, Sophia, Alceu e Gneza.
O poeta foi Manuel Batista Cepelos, nascido em Cotia, SP, em 1872. Era mulato e de origem humilde. Após trabalhar em várias profissões de baixa remuneração, transferiu-se para a capital em 1893 e entrou para o Corpo Municipal de Permanentes, embrião da atual Polícia Militar, onde fez carreira chegando ao posto de capitão. Ainda na carreira militar e seguiu o curso de Direito tendo-se formado em 1902, quando abandona a farda e é nomeado promotor, primeiro em Apiaí e finalmente Itapetininga.
Não se sabe exatamente quando foi que se deu a aproximação entre o poeta e o senador, o que é certo é que este apoiou os estudos daquele, inclusive financeiramente. Batista Cepelos frequentava a casa de Peixoto Gomide como alguém da família.
Com o convívio Cepelos e Sophia, a filha mais velha, tornaram-se muito amigos até que os dois informaram ao pai sua intenção de noivar e casar. A princípio o senador não se opôs, inclusive comentando orgulhoso com amigos sobre a boa escolha feita por Sophia, um rapaz de origem humilde que, por seu próprio esforço conseguiu boa posição e fez um brilhante curso na Academia, além de ser poeta talentoso.
Com o tempo, porém Peixoto Gomide foi se tornando angustiado com a ideia do enlace da filha com Cepelos que estava marcado para 27 de janeiro de 1906 e passou se lamentar com seus amigos mais íntimos e a externar a Sophia sua apreensão.
Na manhã do dia 20 de janeiro daquele ano, um sábado, em sua residência que ficava na Rua Benjamin Constant número 25-A (atual n. 171), entre a Praça da Sé e o Largo de São Francisco, onde hoje está o Palacete Chavantes, Peixoto Gomide, depois de uma noite angustiante, passa uma manhã quase sem conversar com os familiares.
Após o almoço com a família, às dez horas, pois o senador era conservava os velhos hábitos paulistas, Peixoto Gomide permanece à mesa enquanto Alceo vai para seu quarto, D. Ambrosina e Gnesa vão tratar da casa e Sophia acomoda-se numa cadeira da sala de jantar para tricotar.
O pai, uma última vez tenta convencer Sophia a desistir do casamento, porém Sophia diz que é impossível, e confessa que já tinha se entregue a ele.
Desesperado, porém aparentando tranquilidade, Peixoto Gomide retira do bolso um revólver Smith & Wesson, aponta para a cabeça da filha e dispara.
O tiro foi fulminante. A moça nem gritou. Despencou da cadeira para o assoalho que logo foi ficando ensanguentado.
Com o barulho do disparo, o resto da família acode à sala de jantar. Peixoto Gomide caminha até a sala de visitas, aponta a arma ao seu ouvido esquerdo e aperta o gatilho. Porém o som é seco, a bala falha. Mais uma volta no cilindro, o disparo e desta vez o velho senador despenca mortalmente ferido.
Quando o repórter do jornal O Estado de S. Paulo chegou Peixoto Gomide ainda estertorava amparado pelo amigo Padre Chico e o monsenhor Benedito de Souza. Minutos depois estava imóvel.
Após esta tragédia, o ambiente de São Paulo tornou-se insuportável para Batista Cepelos. Abandona então a carreira jurídica, muda-se para o Rio de Janeiro e passa a dedicar-se ao jornalismo e à literatura, afinal a repercussão de seu livro “Bandeirantes” foi ótima, com direito a prefácio com louvores de Olavo Bilac.
Apesar de continuar a escrever com talento e ter um bom círculo de amizades, começa a passar por uma situação financeira difícil. Vivia numa casa de cômodos na Rua Silva Manuel, 104. Seu quarto tinha apenas uma cama de ferro e uma mesa pequena sobre a qual estavam vários livros e cadernos com suas poesias. Com a representação de sua peça em verso “Maria Madalena” e sua nomeação assegurada como promotor público em Cantagalo parecia que seus problemas estavam chegando ao fim.
Porém, na manhã do dia oito de maio de 1915 Cepelos é encontrado morto no fundo de uma casa da Rua Pedro Américo, bem onde termina o morro de Santa Tereza. O poeta havia despencado do alto do morro.
Os íntimos de Cepelos acharam que era suicídio, porém a polícia nunca chegou a uma conclusão definitiva. Poderia ser um crime ou mesmo acidente, pois Cepelos era extremamente míope.
A julgar por alguns de seus textos de prosa, talvez tenha sido suicídio mesmo. Em um deles, denominado “Ao Fim do Dia”, o final é revelador de seu estado de espírito: “Eu, por minha parte, saúdo alegremente o desaparecer de cada dia que desaparece, avanço mais um passo no caminho da liberdade e arreio dos ombros cansados uma boa porcentagem do peso mortificante que carrego. Mais um dia de vida, menos um dia de miséria. Mas, como os dias são lentos e a vida progressivamente se torna cada vez mais insuportável, eu às vezes tenho ímpeto de atirar a carga ao diabo, e dar um mergulho na eternidade!”.
No obituário do poeta no jornal O Estado de S. Paulo o repórter indagava, bem ao estilo do começo do século passado: “Que tempestades se teriam desencadeado na existência do desventurado moço? Que drama sombrio, tecido de amarguras tragadas na sombra e no desespero, teria colhido na sua trama essa alma feita para a contemplação e a interpretação das coisas belas e nobres, atirando-a no vortilhão de uma tragédia obscura?”. O repórter ficaria sem resposta por muito tempo ainda.
Muitos anos se passaram, até a década de 1950, quando são publicados os diários secretos que o escritor Humberto de Campos mantinha com assiduidade desde 1928 até sua morte em dezembro de 1934. Esta publicação feita em partes pela revista O Cruzeiro e depois reunida em livro provocou uma grande polêmica na época, pois continham registros que deveriam permanecer secretos.
Lá está o relato de uma confidência feita em 1933 por Humberto Mello Nóbrega, que escreveria uma obra sobre o poeta no ano seguinte.
Diz Mello Nóbrega que o desespero de Peixoto Gomide era porque Manuel Batista Cepelos era seu filho, fruto de uma aventura que tivera em Cotia quando tinha 23 anos e que o poeta, que sempre teve dúvidas sobre a sua paternidade, não suportou a verdade e a subsequente tragédia com sua irmã, suicidando-se.
Será que o pessoal que trabalha naquele Tabelião do Palacete Chavantes faz ideia do que se passou naquele local lá há mais de cem anos? Talvez não, a vida segue…
Fontes
Jornal O Estado de S. Paulo de 17-01-1882
Jornal O Estado de S. Paulo de 21-01-1906
Jornal O Estado de S. Paulo de 09-05-1915
Jornal O Estado de S. Paulo de 10-05-1915
Jornal Correio Paulistano de 21-01-1906
Jornal Correio Paulistano de 09-05-1915
Jornal Correio da Manhã de 28-11-1953
Cavalheiro, Edgard. Vida e Obra de Manuel Batista Cepelos. Planalto: Quinzenário de Cultura, São Paulo, 15-06-1941.
Campos, Humberto de. Diário Secreto, Edições O Cruzeiro, 1954.



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 » A mente é tudo
 » O homem escravo de si mesmo
 » Verborragia
 » Coitado do Valdomiro
 » Perguntar já era...
 » Rancho do clube da cachaça
 » Envelhecer é ficar insuportável
 » A evolução humana
 » Os desinformados se formam
 » Gato pistoludo
 » Gente que só irrita
 » Persistência do nada saber
 » Padre Marcelo e o "desagato"
 » Setembro negro
 » Mudanças
 » Terra de igualdade
 » Mentiras triunfantes
 » O tempo sempre desmente
 » Importancia nula
 » Por fogo na brasa
 » A morte
 » Tempos modernos
 » Proteção incontestável
 » Estar na moda incomoda
 » Jardim da infância para adultos
 » Passado, presente e futuro
 » O desumanizar
 » China show
 » Homens dedicados e delicados
 » Tema insuportável
 » Os velhos sabiam
 » Boiadagem
 » Que? Não te entendo
 » Preferências
 » Instinto institucional
 » Ficção equina
 » Presentes, mas, ausentes
 » Espiritualidade
 » Mundo superlotado
 » Nadar e morrer na praia
 » A sub raça
 » Autotraição
 » Mentiras são verdades
 » Liberdade prisioneira
 » Amizade ou tolerância ?
 » Adeus as ilusões
 » Mensagem entre amigos
 » A vida
 » Acontecia nos bailes
 » Onde estão as crianças?
 » Quem sou eu?
 » O Papa adormecido
 » Demonios no santuário
 » Deslumbramento fatal
 » Tempo perdido
 » Desconfortos
 » Nós, os clones
 » A grande verdade
 » Salto para a vida
 » Cabeça podre
 » Somos estranhos
 » Iguais até o fim
 » Resposta a um amigo
 » Vamos ao circo
 » Discórdia familiar
 » Preocupação com o clima
 » Há controvérsias
 » Comentários
 » Suplício oculto
 » Calamidade
 » Campo de concentração
 » Melhor idade
 » Natureza quieta
 » Homens malditos
 » Ter que viver
 » Roubo divino
 » Nem santo salva
 » Mundo podre
 » Tormento decisivo
 » Escrito para nós
 » Crônica desagradável
 » Amor tem prazo
 » Somos isolados
 » Inimigos amigos
 » Glória, amiga virtual
 » Falência Humana
 » Contatos imediatos com o além
 » Discipulado difícil
 » Só vendo o dia passar
 » Pelos poderes do filósofo
 » Gente sem palavra
 » Não Fale Mal
 » Quando a Casa Cai
 » Futuro Ausente
 » Encontros Sendo Desencontros
 » Ninguém é Ninguém
 » Mundo Maravilhoso
 » Anonimato
 » Tudo é Modelo de Indústria
 » É Assim Mesmo!
 » Acautelem-se
 » Consciências Caóticas
 » Mundo Irracional
 » IV Pensamento...
 » Chega, Cale a Boca!
 » Dois Pensamentos
 » Alma e Conseqüências
 » Alma Ainda é História
 » Anseio Inútil
 » Pensamento
 » Apetite Insaciável
 » Existirão Controvérsias?
 » DEVANEIO
 » SOCORRO!
 » Cotidiano ao Avesso
 » Poucas Opções
 » Todo Mundo na Lona
 » Os OlÍmpios inventaram as Olimpíadas
 » Enganação
 » Pistola divina
 » Chupeta mística
 » Filantropia ao máximo
 » Os Protegidos
 » A Psique Em Evidência
 » Nada saber é o nosso saber "To be or not To be"
 » Confúcio confundido
 » Dependências
 » A verdade desilude
 » Sonhar acordado
 » Ser sucinto
 » Apartar-se
 » Fim do mundo
 » Invasões estabelecidas
 » The End
 » O Pensador
 » Contra Corrente
 » Pequenos momentos
 » Somos Exemplos
 » Identificações
 » Pesadelo
 » Espiritualidade
 » Somos Até Não Sermos
 » Amores e Amoras
 » Como Ser Livre?
 » Brincando Com Brincadeiras
 » Fazendo Mais Amigos
 » Conquistando Amigos
 » Inferno Próprio
 » Modos de Viver
 » Eu também existi
 » Dando Asas à Imaginação
 » Relembrando e Revivendo
 » Situações Opostas
 » E o filme era triste
 » Fruto Proibido
 » Níveis Generalizados
 » Civilizar-se
 » Somos Apenas Eventuais – Parte 2
 » Somos Apenas Eventuais – Parte 1
 » Pouco Mudou
 » Ir e Vir, Chegar e Voltar
 » Crianças Para Sempre
 » Felicidade é Opção?
 » Só Contra a Ignorância – Parte 3
 » Só Contra a Ignorância – Parte 2
 » Só Contra a Ignorância – Parte 1
 » Escola é o Existir
 » Uma “Abertura” de Programa
 » Nosso Descaso
 » Indo Para Os Confins
 » Cuidados Desprezados
 » Dois Temas
 » Outros Inícios de Programas de Rádio
 » Os Entendidos
 » Pessoas Atraentes
 » Mundo Inexplorado
 » Solução Tarda, Mas, Ela Vem.
 » Pensamentos Viciados
 » Escutar ou Escutar-se
 » Viver Amarrado Nos Outros
 » A Linha Da Vida
 » Estação de Rádio
 » Particularidades Indesejáveis
 » Intervalo 3
 » Intervalo 2
 » Intervalo 1
 » A Psique Humana – Parte 25
 » A Psique Humana – Parte 24
 » A Psique Humana – Parte 23
 » A Psique Humana – Parte 22
 » A Psique Humana – Parte 21
 » A Psique Humana – Parte 20
 » A Psique Humana – Parte 19
 » A Psique Humana – Parte 18
 » A Psique Humana – Parte 17
 » A Psique Humana – Parte 16
 » A Psique Humana – Parte 15
 » A Psique Humana – Parte 14
 » A Psique Humana – Parte 13
 » A Psique Humana – Parte 12
 » A Psique Humana – Parte 11
 » A Psique Humana – Parte 10
 » A Psique Humana – Parte 9
 » A Psique Humana – Parte 8
 » A Psique Humana – Parte 7
 » A Psique Humana – Parte 6
 » A Psique Humana – Parte 5
 » A Psique Humana – Parte 4
 » A Psique Humana – Parte 3
 » A Psique Humana – Parte 2
 » A Psique Humana – Parte 1
 » Viver Desvairado
 » Viver disperso
 » Passatempo
 » Nossos Segredos - Parte 2
 » Nossos Segredos - Parte 1
 » Veneno Apreciável
 » Imaginação
 » Falou está Falado - Parte 2
 » Falou está Falado - Parte 1
 » Frases Para o Cotidiano
 » Vibrações Imperceptíveis
 » Amigos e Amigos
 » Curtinha Nº 5
 » Curtinha Nº 4
 » Pontos de Vista
 » Viver Deslocado
 » Tem "Cultura" que facilita tudo
 » Buda
 » Conexão Intelectual Autônoma
 » O Morro das Placas de Ouro
 » Solução Difícil
 » Divagações pela noite
 » Quem é o Tal não é o Tao
 » Curtinha Nº 3
 » Curtinha Nº 2
 » Curtinha Nº 1
 » Devaneios - Parte 3
 » Devaneios - Parte 2
 » Devaneios - Parte 1
 » Criaturas?
 » Resquícios Malignos
 » Para Despertar
 » Súplica
 » Abstração Sempre na Moda
 » Adeus Infância Feliz
 » Sexo Panacéia
 » Contra a correnteza
 » Isolamento é solidão?
 » Mundo Cão
 » Conversa Desagradável
 » Eus Divididos
 » As Três Irmãs
 » O Mundo e a Vida
 » Cérebro Estagnado
 » Queremos chegar em algum lugar?
 » Como Saber
 » Nuvem Escura
 » Foi Divertido
 » Quem é Matrix? - Parte 2
 » Quem é Matrix? - Parte 1
 » Memória Bandida
 » Amor
 » Autoconsciência - Parte 2
 » Autoconsciência - Parte 1
 » Conveniências
 » Razão é sempre a última
 » Verdade Anônima
 » Esses Homens...
 » Vocês Sabiam
 » Desatentos
 » Tapar dos olhos
 » Versos na horizontal
 » Só pra pensar
 » Necessidade Inutil
 » Cuidado, são impactos
 » Aposentar é acordar
 » Frases para fugir da rotina
 » Agonias
 » Nossos Lixos
 » Você é Você? Tem Certeza?
 » Hipnose Inevitável
 » Nosso Lado Invisível - Parte 4
 » Nosso Lado Invisível - Parte 3
 » Nosso Lado Invisível - Parte 2
 » Nosso Lado Invisível - Parte 1
 » Além da Imaginação
 » Escalar da Montanha
 » Você foi Programado?
 » Efeito Subliminar - Parte 4
 » Efeito Subliminar - Parte 2
 » Efeito Subliminar - Parte 1
 » Efeito Subliminar - Parte 3
 » Me ensina a escrever
 » Mais um ano
 » Nada a fazer, então?
 » Divagações
 » Refletir Cansa
 » Sexo é energia?
 » Sangue e Alegria
 » Que vida dura
 » Polêmica
 » Conversa Fiada
 » Contratempo
 » Mundo Pequeno
 » Água Envenenada
 » Sem Retorno
 » Como Somos?
 » Ficção Elefantina
 » Nataleluia Brodher
 » Desabafo Não Deu Certo
 » Fugas
 » Quem procura encontra?
 » Partir Algemas
 » Filossofismando
 » Portugiria
 » Querer saber não era permitido
 » Conversa de Hospício
 » Amor ao próximo
 » É só brincadeira
 » Axiomas
 » Não tem mais terror
 » Nectar da Vida
 » Viver é pensar ou apenas... existir
 » Fugir do Comum
 » Mundos Diferenciados
 » Reflexões da Juventude
 » Radicalismo
 » Viver por viver

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