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19/02/2014
Nunca provoque pessoas inteligentes

 


É  PERIGOSO PROVOCAR PESSOAS INTELIGENTES.

Na Câmara, ainda no Rio, quando seu presidente Ranieri Mazzili deu a palavra a Carlos Lacerda, representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiuva Cunha foi rápido e gritou ao microfone, sob os risos do plenário: - Lá vem o purgante !
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu: - Os senhores acabaram de ouvir o efeito !


Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor... A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza,
teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".

Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável...

Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.

Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."  Bernard Shaw.

Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."  Winston Churchill.

O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África, na 2ª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
' Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói '.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
' Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele.'


Bate-boca no Parlamento inglês .
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, do tipo Heloisa Helena do PSOL,   que pediu um aparte .
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro , se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá!

Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!