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31/05/2015
Carqueja tudo o que se sabe sobre ela

CARQUEJA
Nome científico Baccharis trimera (Lees.) DC.
Fotos ampliadas 1 | 2
Família Asteraceae (Compostas)
Sinonímia popular Carqueja amarga, cacaia amarga, tiririca-de-babado, tiririca-de-bêbado
Sinonímia científica Baccharis genistelloides, Cacalia amara
Parte usada Folhas, hastes
Propriedades terapêuticas Antianêmica, antibiótica, emoliente, antiinflamatória.
Princípios ativos Flavonóides, lactonas, polifenóis, taninos, esteróides, saponinas, terpenos, resinas e pectinas.
Indicações terapêuticas Gripe, estômago e intestinos, anemia, cálculos biliares, diarréias, enfermidades do baço, bexiga e fígado.

Informações complementares

Uso medicinal
Planta amarga indicada na gripe com muito proveito e nas doenças do figado, estômago e intestinos. Nas diversas dispepsias que trazem má digestão e debilidade e no mau funcionamento do intestino, ora como diarréia, ora como prissão de ventre, a Carqueja produz sempre bom resultado.

Na diabetes ou glicosúria faz diminuir o açúcar até sua completa eliminação, ficando o organismo apto para uma perfeita nutrição.

Em formas de chás, nos casos de anemia, cálculos biliares, diarréias, enfermidades do baço, da bexiga e do fígado.

 Bibliografia 
As plantas medicinais no ano 2000. Moacir Conceição. Tao Livraria e Editora Ltda. Brasilia, 1980


Mais sobre carqueja...

A carqueja é diurética, depurativa e muito rica em ferro e estimulante para a digestão. É útil em casos de anemia, enfermidades do fígado, icterícia e má digestão. É constante nas fórmulas de plantas naturais usadas para regimes de emagrecimento e um chá muito indicado para períodos de desintoxicação.

 Modo de uso
Infusão: 2 colheres de sopa de ramos em 1/2 litro de água fervente, tomar 1 xicara  a cada 8 horas.

 Toxicologia
Não encontrada até o momento, porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso.

 Colaboração
Lelington Lobo Franco, Químico-fitologista, escritor de plantas medicinais, frutas e saúde.

Foto: Martha Batista de Lima - Professora, terapêuta naturalista (Anápolis, GO)

 

 

Carqueja
http://www.carqueja.com.br/
A carqueja (Baccharis trimera (Less) DC; Asteraceae) é uma planta ideal para canteiros de jardins, pois cresceformando tufos espessos. Pelo seu gosto amargo, a medicina popular recomenda-a para combater problemasdigestivos e hepáticos. Com efeito diurético, auxilia no emagrecimento e no controle da diabetes. Pelo mesmo
motivo, deve ser usada com moderação. Nome científico: Baccharis trimera (Less.) DC. Família:
Asteraceae. Sinônimo botânico: Baccharis genisteiloides var. trimera (Less.) Baker., Baccharis trimera
Person, (=Molina trimera Less.). Outros nomes populares: bacanta, bacárida, cacaia-amarga, cacáliaamarga,
cacália-amargosa, caclia-doce, cuchi-cuchi, carque, carqueja-amarga, carqueja-amargosa, carqueja-domato,
carquejinha, condamina, iguape, quina-de-condomiana, quinsu-cucho, tiririca-de-babado, tiririca-debalaio,
tiririca-de-bêbado, três-espigas, vassoura; carqueja (castelhano); carquexia (espanhol); querciuolo
(italiano); carqueija, tojo (português de Portugal).


Propriedades medicinais: amarga, antianêmica, antiasmática, antibiótica, antidiarréica, antidiabétíca,antidispéptica, antigripal, anti-hidrópica, antiinflamatória, anti-reumática, anti-Trypanosoma cruzi(causador damoléstia de Chagas), aperiente, aromática, colagoga, depurativa, digestivo, diurético, emoliente, eupéptica,
estimulante hepática, estomáquica, febrífuga, hepática, hepato-protetor, hipocolesterolêmica, hipoglicêmica,
laxante, moluscocida (contra Biomplalaria glabrata, hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni,
causador da esquistossomose), sudorífica, tenífuga, tônico, vermífuga.
Indicações: afecções febris, afecções gástricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e biliares (ictérícia,
cálculos biliares, etc.); afta, amigdalite, anemia, angina, anorexia, asma, astenia, azia, bronquite asmática,
chagas venéreas, coadjuvante em regimes de emagrecimento, colesterol (redução de 5 a 10%.), desintoxicação
do fígado, diabete, diarréias, dispepsias; doenças venéreas; enfermidades da bexiga, do fígado, dos rins, do
pâncreas e do baço; espasmo, esterilidade feminina, estomatite, faringite, feridas, fraqueza intestinal, garganta,
gastrite, gastroenterites, gengivite, gota, hidropisia, impotência sexual masculina, inflamações de garganta,
inflamação das vias urinárias, intestino solto, lepra, má-digestão, mal estar, má-circulação, obesidade, prisão de
ventre, reumatismo, úlceras (uso externo), vermes.
Parte utilizada: hastes.
Constituintes químicos: Segundo a EPAGRI: alfa e beta-pineno, álcoois sesquiterpênicos, ésteres terpênicos,
flavonas, flavanonas, saponinas, flavonóides, fenólicos, lactonas sesquiterpênicas e tricotecenos, alcalóides.
Compostos específicos: apigenina, dilactonas A, B e C, diterpeno do tipo eupatorina, germacreno-D,
hispidulina, luteolina, nepetina e quercetina. O óleo essencial contém monoterpenos (nopineno, carquejol e
acetato de carquejilo). Segundo a BIONATUS: flavonóides (apigenina, cirsiliol, cirsimantina, eriodictiol,
eupatrina e genkawanina), sesquiterpenos, diterpenos, lignanos, alfa e beta pinenos, canfeno, carquejol, acetato
de carquejila, ledol, alcóois sesquiterpênicos, sesquiterpenos bi e tricíclicos, calameno, elemol, eudesmol,
palustrol, nerotidol, hispidulina, campferol, quercetina e esqualeno.
Contra-indicações/cuidados: gestantes e lactantes. Doses excessivas podem abaixar a pressão.


Modo de usar: infuso, decocto, extrato fluido, tinturas, elixir, vinho, xarope, gargarejo, compressas. - infusão: 1
xícara (café) em 1/21itro de água. Tomar 1 a 2 xícaras após as refeições e ao deitar; - infusão ou decocção a 2,5%: 50 a
200mL ao dia; - infusão para uso externo: 60g em 1 litro de água. Aplicar nos locais afetados. Banhos parciais ou
completos, ou compressas localizadas; - infusão de 10g de talos em ½ litro de água fervente. Tomar 150ml, três vezes
ao dia; - decocção: ferver por 5 minutos 1 colher das de café de folhas secas ou em pó em 1 xícara das de chá de água.
Coar e tomar 2 xícaras das de chá ao dia; - decocção de 10 g em 1/2 litro de água. Tomar 4 vezes ao dia; - tintura: 1
colher das de sobremesa de 8 em 8 horas. (5 a 25mL ao dia). - extrato fluido: 1 a 5mL ao dia. - vinho digestivo: macerar
1 colher das de sopa de hastes em ½ copo de aguardente por 5 dias. Misturar o macerado filtrado a uma garrafa de
vinho branco. Tomar 1 cálice antes das refeições.
http://www.aleph.com.br/pleiades/ervas/carqueja.htm


CARQUEJA - ( Baccharis triptera)
USO MEDICINAL
É ótima para afecções hepáticas, reumatismo , diarréias , cálculos biliares , inflamações das vias urinárias , má digestão,
para promover o equilíbrio e o funcionamento de fígado, pâncreas e baço. É também boa para diabetes, é
emagrecedora, promove a rápida desintoxicação do fígado no caso de ingestão demasiada de bebidas alcóolicas.
Combate a anemia, e a inapetência em convalescentes.
USO ENERGÉTICO
A Carqueja pode ser usada com sucesso pelo "engulidor de sapos". Promove a volta de um pouco de agressividade que
é necessária a nossa vida. Traz de volta nossas defesas, e nossa vontade de não sermos passados para traz nem
ofendidos e magoados injustamente.
Desperta as metas e a vontade de trabalhar e construir coisas.
Atua nos muito carentes, que sempre precisam de um suporte dos outros para realizar coisas para si próprios.
A Carqueja pode ser usada em Tintura mãe, que ameniza muito o seu sabor amargo.
Caso se queira usar como chá, vai aqui a lembrança que chás medicinais não devem ser tomados como água o dia todo.
Não fazem efeito.
http://www.ednatureza.com.br/carqueja.htm
Carqueja - Baccharis Genistelloides Person
A carqueja teve a sua história intimamente ligada à do homem da Palestina e do Egito e se voltarmos as
vistas para o nosso continente, encontramos também as "Carquejas", as "Arnicas", as "Candeias", e
outras plantas medicinais como o "Coração de Jesus", sempre benquistas e usadas nas terapêuticas e nas
práticas religiosas do homem pré-colombiano
Digamos ainda que as compostas são cosmopolitas em grande parte, porque inventaram o pára-quedas e
as aeronaves antes do bípede humano. As suas sementes, na maioria das espécies, são providas de
papos filamentosos que funcionam como pára-quedas e aparelhos de transporte aéreo.
A carqueja possui inúmeros sinônimos dentro dos quais destacam-se: carqueja-amarga, bacanta,
carqueja-amargosa, bacórida, carque, cacália-amarga, quina-de-condamine, vassoura, vassoura-debotão,
tiririca-de-babado.
A carqueja é uma planta que há muito tempo compõe o arsenal terapêutico, sendo conhecida como
carqueja amarga. É originária da América do Sul, possivelmente do Brasil e cresce em terras secas,
pedregosas à beira de estradas, também em lugares nos lugares úmidos, ribanceira de rios e regiões de
campos.
Todas elas são arbustos de altura variável por volta de uma metro, caule lenhoso, e quase sem folhas.
Apresentam flores amarelas ou brancas. Brota espontaneamente nos pastos. Para que se mantenha
perene, cortam-se apenas as hastes, deixando as raízes intactas – para desta forma ela rebrotar com
facilidade. É também chamada de carqueja - amarga e vassoura.
Cresce da Bahia ao Rio grande do Sul.
Possui inúmeras propriedades terapêuticas tais como: vermífuga, antiasmática, antidiarréica, tônica,
febrífuga, depurativa, diurética, sudorífica, hepatoprotetora.
Entre os habitantes do campo e das cidades não há quem a dispense para debelar um desarranjo do
estômago ou qualquer perturbação para a qual seja indicada.
Apesar de ser uma planta de uso popular bastante disseminado em toda América do Sul, não existem
referências ao seu emprego pelas populações nativas.
Segundo Barros (1999), seu uso mágico está relacionado aos orixás Oxossi e Oxoguiã (Oxalá jovem), de
natureza masculina e pertencendo ao elemento ar. Relata que é considerada planta de “grande poder”.
Suas raras folhas são utilizadas em banhos, especialmente para melhorar a “sorte”.
Braecharis articulata Pers, também comum no Brasil meridional, que é uma daquelas que o povo chama
"Carqueja" e que se caracterizam pela ausência de folhas, apenas caules com estipulas decorrentes por
eles. A espécie referida é uma das que têm aspecto mais seco. Ela é muito ramificada, e recebe aqui e na
Argentina, o mesmo nome vulgar.
O Dr Adolpho Doering, publicou estudos sob o título "Apuntes sobre la Composicion Química de algunas
Plantas Tóxicas", no ano de 1915, no "Boletin de la Acad. Nac. de Ciencias de Córdoba" Vol xx págs, 295-
350. Ele indicou como componentes químicos: "Ácidos Crisofânico", "Saponina", e "Absintina". Ao lado do
primeiro refere a "Crisosaponina" e ao lado da segunda a "Glauco-saponina".
Considerando que a nossa flora indígena tem maior número de espécies de Baccharis do que qualquer
outro país, pois cabem-lhe, das 300 referidas, para todo o mundo mais do que 50%, e sendo aqui
comuns, especialmente, as espécies afins da B.articulata Pers. citada supra, isto é as conhecidas como
"Carqueja
é de se esperar que haja muitas tóxicas entre elas.
Erva amargo resinoso aromática, que bem substituem a losna. Deve-se administrar o extrato na
dispepsia, debilidade intestinal ou geral, anemia depois da perda de sangue; o modo de administração é
em pílulas com o amarelo da casca de laranja.
"Esta planta amarga pode substituir muitas drogas deste gênero, vindas da Europa. Nasce em terras
estéreis, e tem grande fama como tônico e anti-febril, também contra a debilidade do estômago, diarréia
e afecções do fígado; recomendamos aos médicos o extrato de tintura, que é solúvel em água. O extrato
dá-se na dose de 2 a 4 gramas.
Mecanismo de ação da carqueja
Princípios Ativos: óleo essencial, flavonóides, saponinas e resinas.
As várias espécies de carqueja são utilizadas no Brasil inteiro como tônicos – para fraqueza, anemia,
inapetência -, no tratamento das doenças digestivas em geral – gastrite e má digestão, distúrbios do
fígado e da vesícula biliar, verminoses, diarréias -; como depurativa e diurética, é empregada nos
distúrbios dos rins e da bexiga, assim como no combate à gota - doença causada pelo acúmulo de ácido
úrico no organismo, principalmente nas articulações - , ao reumatismo e às doenças venéreas em geral.
Na Amazônia, Martins (1989) relata o seu uso no tratamento da esterelidade feminina e da impotência
masculina.
Alonso (1998) cita que foram encontradas nas diferentes espécies de carqueja substâncias apresentando
as seguintes atividades: antiulcerosa, antibacteriana, hepatoprotetora, hipoglicememiante, diurética, além
de inibir o crescimento dos microorganismos responsáveis pela doença de Chagas e pela
esquistossomose. Encontra-se em estudo para o tratamento da leucemia, pois possui também atividade
antineoplásica.
De um modo geral a carqueja atua como tônico, eupéptico e diurético. Exerce uma ação benéfica sobre o
fígado e intestinos, em decorrência de seus princípios amargos. Purifica e elimina as toxinas do sangue
pela ação diurética que exerce. Além de ter uma propriedade hipoglicemiante, muito útil em casos de
diabetes. Proporciona um bom funcionamento do intestino.
No mercado farmacêutico, encontram-se preparações in natura ou sob a forma de Extratos. Com a
finalidade de estabelecer parâmetros de controle de qualidade para a produção de Extratos de Carqueja,
foram testados os seguintes métodos: Resíduo seco, Índic e de Amargor, Índice de Espuma. Para a
caracterização do Extrato Referência (Turbolizado) foram empregados : Cromatografia em Camada
delgada, PH, Teor Alcoólico, Teste de Saponificação. Para a comparação entre a extração por Turbolização
e por Decocção foram empregados: Índice de Amargor, Resíduo Seco, Índice de Espuma. A Turbolização
demonstrou ser mais eficaz do que a Decocção.
Indicações do uso da Carqueja
É indicada em casos de gastrite, má digestão, azia, cálculos biliares e constipação (prisão de ventre).
Afecções gástricas e intestinais, dispepsias, afecções hepáticas e biliares (icterícea, cálculos biliares),
diabetes, afecções das vias urinárias, verminose, afecções febris, enfermidades do baço.
http://www.pharmaspecial.com.br/imagens/literaturas%5CLit_CARQUEJA.pdf
CARQUEJA
Baccharis trimera, Baccharis genistelloides, cacalia amara, carqueja amarga
_ Digestivo
_ Antidiarreico
_ Hipoglicemiante
A carqueja é uma planta medicinal amplamente utilizada no Brasil, que exerce ação benéfica sobre o
fígado e intestinos, auxiliando no tratamento de doenças digestivas em geral (gastrite e má digestão,
distúrbios do fígado, vermífuga, antidiarreica, tônica, depurativa e hepatoprotetora); além disso, a
carqueja exerce ação diurética, purificando e eliminando toxinas (utilizada em distúrbios dos rins e
bexiga e no combate à gota e ao reumatismo) e hipoglicemiante (muito útil em casos de diabetes).
Experimentos pré-clínicos em camundongos demonstraram que o carquejol, um dos principios ativos da
carqueja, apreseta baixa toxicidade. A continuidade desses estudos realizada com cães tem
demonstrado uma redução da pressão sanguínea (os flavonóides que lhe conferem ação diurética
podem gerar um quadro de hipotensão arterial) e da amplitude do ritmo respiratório, observando-se
inclusive uma redução de 5 a 10% no colesterol.
http://ci-67.ciagri.usp.br/
INDICAÇÕES:
_ Gastrite, azia, e má digestão
_ Cálculos biliares
_ Constipação (prisão de ventre)
_ Diabetes
_ Afecções gástricas e intestinais
_ Afecções hepáticas e biliares (icterícea, cálculos biliares)
_ Afecções das vias urinárias
_ Enfermidades do baço
_ Verminose
_ Coadjuvante em regimes de emagrecimento.
CONTRA-INDICAÇÕES e PRECAUÇÕES:
_ Grávidas, lactantes e crianças não devem fazer uso do produto sem orientação médica.
_ Contra-indicado em pacientes com hipotensão arterial ou hipoglicemia
DOSAGEM USUAL:
Carqueja Amarga Pó: 1.000 a 4.000mg por dia (ou a critério médico)
http://www.jardineiro.net/br/banco/baccharis_trimera.php
Carqueja - Baccharis trimera
• Nome Científico: Baccharis trimera
• Sinonímia: Baccharis genisteiloides var trimera, Molina trimera
• Nome Popular: Carqueja, bacanta, bacárida, cacália, cacália-amarga, vassoura
• Família: Asteraceae
• Divisão: Angiospermae
• Origem: América do Sul
• Ciclo de Vida: Perene
A carqueja é uma erva espontânea em terrenos baldios e pastos, sendo por muitas vezes considerada daninha.
Ela não possui folhas verdadeiras e suas hastes são ramificadas e apresentam asas membranáceas, descontínuas
e verdes, responsáveis pela fotossíntese da planta. As flores são branco-amareladas e surgem em pequenos tufos
na primavera e verão. Não deve ser confundida com a carqueja de Portugal, a Pterospartum tridentatum, de
utilizações medicinais também, além de culinárias.
A carqueja é muito rústica e de fácil cultivo, além de interessante no paisagismo pelo seu aspecto diferente.
Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em canteiros adubados, onde forma pequenas moitas
arredondadas e compactas. É muito utilizada em chás emagrecedores e no chimarrão gaúcho. Presta-se também
a aromatização de licores e vinhos e à fabricação de vassouras rústicas.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e regada a intervalos
periódicos. Multiplica-se pela divisão das touceiras, sementes ou estacas.
Medicinal
• Indicações: Diabetes, obesidade e sobrepeso, alterações hepáticas e da vesícula biliar, afecções da pele,
anemias.
• Propriedades: Colagogas, digestivas, diuréticas, hepatoestimulantes, antipiréticas, hipoglicêmicas,
laxantes, emagrecedoras, vermífugas.
• Partes usadas: Hastes.


http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/