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19/11/2016
O odiado Donald Trump

Interessante, ou melhor, preocupante como a mídia sugestiona, influencia, polui e corrompe a mente de muitas pessoas incapacitadas para perceberem que são massas de manobras. Por aqui no Brasil ficaríamos livres das idiotices de outros países se a mídia que adota e tanto adora praticar o mal do massacre mental contra o povo, selecionasse para divulgar, apenas utilidades praticáveis. Mas, não, ela sobrecarrega todo o ar e todos os espaços do país com as imbecilidades, das quais, ela é especialista mor. Formadora de opinião, suas vítimas são todos aqueles desprovidos de discernimentos e de cultura para contradizê-la, para contrariá-la e mesmo para desprezá-la.

Uma de suas influenciadas, sendo ela de meu contato amistoso, numa de nossas conversas não me lembro como surgiu o nome do bilionário americano Donald Tramp. A reação dela sobre ele foi violenta: Homem nojento, eu o odeio, ele não presta, tarado sem vergonha. Sobre essa histeria inesperada por mim, eu lhe perguntei se ela o conhecia pessoalmente, se morava nos país dele, se era vizinha dele, se era detetive para saber tanto sobre a vida dele (risos). Mas, ela continuou a ofendê-lo com as mesmas palavras anteriores. Daí, para provocá-la eu lhe perguntei: Escuta, mas você é evangélica, como pode maltratar tanto alguém que você nem conhece? Você não sabe que é preciso perdoar e amar o inimigo? Não sabe que somos todos irmãos e que é preciso amar o próximo? (risos). Ela respondeu: Não quero saber de nada disso, ele é nojento, cafajeste e etc.

Parece que “o mundo está virado de ‘pernas’ pro ar” (risos). Esses meios de informações, eles também são capacitados para deformações. Neste Brasil que conheço, como se sabe, a serviço da mídia alguns formadores de opiniões famosos (os prostitutos da distorção dos fatos) se vendem para opinarem pela proteção de corruptos e até para enaltecerem-nos como honestos. Voltando à amiga que se “desvangelizou” por uns momentos, como ela, tantas outras sofrem da mesma doença de nome “midialização degenerativa e incurável” (risos). Quanto ao bilionário americano, o que foi eleito para ser presidente, se ele não roubar nenhum crucifixo do país depois do término de seu mandato, tudo estará bem. E a mídia brasileira, ela perturbou demais e demais “incucando” no povo daqui a disputa eleitoral americana, se já não bastasse a nossa, que já é tão enfadonha.

                                                                                      Altino Olympio