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05/07/2007
Câmara realiza sessão extraordinária e bolso do contribuinte dói!

O Presidente da Câmara, Cleber Furlan, proibiu a imprensa de filmar a sessão.
Foi realizada no último dia 4 de julho uma sessão extraordinária na Câmara Municipal de Caieiras. Na sessão foram votados os seguintes projetos:

- Projeto que dá beneficio de refeição em pecúnia a funcionários da Câmara Municipal. O Vereador Calé, fez um pedido verbal para que também fossem incluídos os funcionários comissionados do Executivo.

- Projeto que autoriza o executivo municipal a firmar convênio com o Governo do Estado de São Paulo para promover Esporte, Turismo e Lazer na Cidade.

- Projeto que autoriza o pagamento de indenização a um morador do bairro de Nova Caieiras, por uma vidraça quebrada acidentalmente por um funcionário da Prefeitura.

Foi dito ainda na sessão pelo Vereador Gersinho, que a verba conseguida junto ao Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, de R$ 50.000,00, foi utilizada para a cobertura do Centro Esportivo do bairro do Morro Grande e para iluminação no bairro.

Quando indagado a respeito da Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e ocupação do solo (projeto de lei polêmico, devido a um loteamento no bairro do morro grande) o Presidente da Câmara, Cleber Furlan, disse que o projeto de lei só será votado quando a câmara voltar do recesso, e será votado em uma sessão normal, que são realizadas as terças-feiras a noite.

Fato curioso foi quando durante a sessão, o Presidente da Câmara Cleber Furlan, pediu ao Vereador Paulão do Sitio que comunicasse a um dos presentes, a representante do site Portal Caieiras, para ela parar de filmar a sessão.

A sessão foi rápida, os Vereadores Milton Valbuza, Adriano Sopó, Bobô, Agnaldo e Paulão do Sitio não se manifestaram durante a sessão.

Ainda no mês de julho serão realizadas mais duas sessões extraordinárias, nos dias 11 e 18, ambas às 8 da manhã.

Nota: Em todas as sessões extraordinárias, que são realizadas na Câmara, os vereadores recebem um pagamento extra por sessão, porém a conta vai para o bolso do contribuinte, que muitas vezes paga para serem votados projetos como estes, desta última sessão, que poderiam ser votados em sessões normais da Câmara, sem que precisassem serem  marcadas sessões extraordinárias.



Redação A Semana