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Outra história de veado

Aproveitando a “ deixa “ .

Trabalhavamos na Primo Tedesco de Caçador , SC , eu e Nilson , de 2003 a
2007  .Belíssimo lugar , muita água , muita mata nativa , muito verde e frio tb.Um belo dia , do outro lado da cerca de nosso escriptório , apareceu um Veadinho Bambi , com fome , talvez .As meninas do escriptório ficaram maravilhadas , eufóricas e diariamente ,montavam um prato de guloseimas para o Veadinho José ( apelidaram-no assim.)Dia vai , dia vem , duas semanas transcorreram-se até que um dia , fraglei.Nilson , atrás da cortina , cofiando seu bigode branco  e resmungando =huuummm .Pensei comigo = Pobre veadinho .......Nilson o enquadrou  .O emônio tibetano do Nilson , contratou então Luiz Paqueiro , mecânico e caçador da região para “ fazer “ o pobre veadinho .Não deu outra .......dois dias após o veadinho não apareceu , no utro diatb não ......comoção geral ....as meninas até choraram a ausência diaria tão singela do veadinho ......Comecei a investigar e vi Nilson conversando com Luiz Paqueiro , no almoxarifado , na penumbra .Matei o lance na hora e disse aos dois = Seus f da p , vcs mataram o veadinho , né ???   “Arrôt , arrôt “ foi a resposta de Nilson ; Grumpf , grumpf foi a resposta do Luiz  ..e ainda me disseram “  Se vc ficar calado nós te damos um “quartinho trazeiro “ pro Cê “ hehehehehehe .Fui ao local da visita diária do veadinho , na hora de meu almoço e vi manchas de sangue pelo chão . Os lazarentos armaram a tal de “ Carranca “ ánoite e pegaram o coitadinho , imolando-o .Que o inferno seja pouco para Nilson e Luiz Paqueiro .

Fredão