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14/08/1987
Ed. 324 - Quem é o "Mito" Valbuza?

1) É o vereador eleito com o menor número de votos do PMDB, para o bem da nação.

2) Como advogado da Comarca deveria fazer muito pelo município. No entanto, relaxa flagrantes e consegue tirar bandidos e traficantes da prisão rapidinho.

3) Fala o tempo todo asneiras, besteiras, bobagens, baboseiras, mentiras e as propaga, mas geralmente às costa dos seus oponentes e criticados, sem encará-los pessoalmente. Para o nobre vereador talvez seja mais fácil fazê-lo através de telefonemas e cartas anônimas.

4) Faz uso indiscriminado do dinheiro da Câmara para propagar as bobagens que inventa, pois todas as matérias publicadas pelo nobre vereador, são generosamente pagas pelos cofres públicos, isto é, com o dinheiro que a Câmara dispõe para publicar os atos da edilidade.

Mas por motivos "desconhecidos", só publica matérias de sete vereadores. Aos outros seis, são imputadas apenas infâmias, calúnias e difamações de todos os tipos. Percebe-se assim a equidade com que são tratados estes seis vereadores pelo atual presidente da Câmara.

5) Faz centenas de denúncia, só que com estas denúncias nem uma irregularidade foi apurada, uma vez que as comissões de inquéritos instauradas por eles não frutificaram por falta, sobretudo, de fundamentos e verdades.

6) Vejam o que faz pelo seu povo como vereador:

- Normalmente vota contrário em todos os projetos do executivo, porque não simpatiza com o prefeito;
- Os três mais recentes projetos que tiveram seu voto contrário foram o aumento do funcionalismo municipal, em cuja seção incitará os funcionários a fazerem greve geral; impediu com seus seis companheiros a contratação de psicólogos pelo município; impediu a concessão de combustível à Delegacia de Polícia. Como se verifica, são proposituras que facilitariam o cotidiano dos munícipes, mas que assim não foram vistas pelo "nobre" vereador.

7) Fez com que os moradores da Av. Presidente Kennedy sofressem prejuízos de altíssima monta, ao orientá-los a ajuizar ação que sabia inconstitucional - evidentemente uma causa perdida!

- Percorre os bairros com veículos da Câmara e lá procura denegrir a imagem dos companheiros da Casa de Leis e do próprio partido, lançando-lhes mentiras e calúnias. Consegue isto facilmente, já que tempo ocioso é o que não lhe falta.
- Não respeita os companheiros que discursam na Tribuna durante as seções Legislativas, interrompendo-os para dizer negativamente dos anais da história de Caieiras, teve suas relações cortadas com o Chefe do Executivo, pelos seguintes motivos:
- A partir do momento em que sua esposa foi dispensada da Prefeitura, revoltou-se o rapaz! Até então era muito amigo do senhor Prefeito e daí para frente pôs-se a falar desenfreadamente. E mal.

Nos primeiros dois anos da atual legislatura, Valbuza manteve sua boca bem fechada. Jamais nesse tempo todo teve coragem de ir aos microfones da Tribuna, vivendo no mais completo ostracismo.

Assim, após a dispensa da esposa do cargo de Chefe das pré-escolas da Prefeitura, o tal vereador passou a caluniar vários funcionários da Prefeitura, por exemplo: Senhor Valdemar Parizotto, tentando lançar seu nome na lama. O mesmo fez com o Sr. Pio, com a Sônia (da Merenda Escolar), com o Sr. Adolfo, Mário Sergio, Neusa e Dona Bili e com a sua maior vítima, que é o Prefeito.

Foi a pedido de centenas de mães de alunos que o Prefeito dispensou a esposa do nobre edil. Daí em diante passou a criticar não só o prefeito, mas os colegas de partido que apóiam o prefeito, fazendo as mais descabidas e mentirosas acusações.

Mas vamos refrescar a memória do vereador, mestre em caluniar. Seu irmão Paulo trabalhou até poucos dias na Prefeitura. Será isso porque deve favores ao Chefe do Executivo? "Quem tem telhado de vidro não costuma atirar pedras no telhado alheio".

Este é um breve relato do que vem a ser o "MITO" Valbuza.

Que os seus poucos Eleitores o julguem, exatamente como merece!

 

Grupo dos Seis, composto pelos seguintes vereadores: Assis Crema, Daniel Donha Fernandes, Edson Martins, João Henrique de Macedo Mendes, Pedro Sergio Graf Nunes e Vanda Matiazzo.


Jornal A Semana