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06/01/1989
Ed. 392 - SERC, um engano sobre a Fundação

Na última edição desse jornal foi publicada uma reportagem com o título SERC 52 ANOS, que falava da Fundação, problemas do passado e trabalhos realizados na atual sociedade. Acontece que por uma confusão de datas, erramos no histórico da Fundação e por isso o Sr. Luiz Lopes Lansac procurou a redação do jornal para dar os nomes dos fundadores e pessoas que na época colaboraram para que a Sociedade Amigos de Caieiras fosse fundada.

O fato relatado da edição anterior que cita os nomes de Nelson Manzanares, João Barsotti e Armiro de Oliveira Leite corresponde à verdade, mas a história se passou bem depois da fundação da sociedade.

Luiz Lopes Lansac e Domingos Toigo, que de acordo com a ata de fundação, fizeram parte e colaboraram para que a sociedade existisse, contaram que no início só havia no terreno dos fundos da casa de Dr. Armando Pinto um campo de bocha e que a sociedade foi formada para continuar o trabalho realizado pela Igreja Santo Antonio. Pediram ainda, para que publicássemos a ata de fundação.

 

Ata de fundação

"A fundação da Sociedade "Amigos de Caieiras". A bem da verdade.

Aos 30 de agosto de 1936, foi fundada a Sociedade "Amigos de Caieiras", assumindo a presidência o Rv. Frei Gentil, da Paróquia do Pari - São Paulo, tendo a 1ª Comissão prestando suas contas previamente examinadas pelos Srs. Ubaldo Meneghini. Luiz Lopes Lansac e Domingos Toigo.

Uma das finalidades da Sociedade fora dar continuidade às obras da Igreja Santo Antonio. A sua primeira diretoria ficou assim constituída:

 

PRESIDENTE: Armando Pinto
VICE-PRESIDENTE: Ubaldo Meneghini
SECRETÁRIOS: Alcides Maziviero e José Monteiro da Cruz
TESOUREIROS: Atílio Massinelli e José Pereira dos Santos
BIBLIOTECÁRIO: Geraldo Vallim
CONSELHO CONSULTIVO: Manoel Gaspar, José Carlos da Silva, Ângelo Lumazini, João Leonardo Barreti, Leonildo Maziviero, Antonio Pereira da Cruz, João Dártora, Antonio Baboin, José Silverinha e pelas Sras. Ana Mazetti e Terezinha Camargo Pinto e Srtas. Benedita Silveira e Amélia Bertolo.

Como presidente de honra foi aclamado o Rv. Frei Paulo Luig, vigário da paróquia do Pari – São Paulo”.

Transcrito do Jornal “Vida Nova” – XV de 27 de julho de 1952, nº252, Franco da Rocha – Comarca de São Paulo.

 

 


Jornal A Semana