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Mutações

Nós vivemos num mundo em que as coisas estão sempre mudando. As estações vêm e vão, a maré vem e vai, a inflação sobe e cai, as pessoas são contratadas e demitidas... Era de se esperar que aprendêssemos que a lei básica do universo é a mudança. Em vez disso, ficamos irritados.

Em biologia, no colégio, estudamos a lei da seleção natural: adaptar-se às mudanças. Aprendemos, por exemplo, que se você for um inseto verde num campo marrom e não mudar a cor da sua pele, vai ter sérios problemas. Em breve não haverá mais insetos! Não tem jeito. A lei é mesmo brutal: adaptar-se... ou desaparecer. No mundo dos negócios é a mesma coisa; as coisas mudam e até os especialistas erram. Os exemplo são muitos. Um deles: em 1927, Harry Warner, da Warner Brothers Pictures disse: “Com os diabos, quem quer ouvir um ator falar?” Logo o cinema deixaria de ser mudo!!! Outro exemplo: em 1977, Ken Olsen, presidente da Digital Equipment Corporation foi categórico ao afirmar: “não há motivo para que um indivíduo tenha computador em casa!”... Errou feio!

A vida é assim, o que é verdade hoje pode não ser amanhã. O que funciona hoje pode não funcionar amanhã. A única constante que existe é a mudança... Tudo está em movimento!

Em poucas palavras: as pessoas felizes não só aceitam a mudança como a abraçam. São pessoas que dizem: “por que eu haveria de querer que os próximos 5 anos fossem iguais aos 5 anos passados?”

Andrew Matthews, no livro "Siga seu coração"

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