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05/01/2023
Caieiras tem alagamentos com chuva forte

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - As fortes chuvas registradas em São Paulo durante a noite de quarta (4) e a madrugada desta quinta-feira (5) causou alagamentos e outros transtornos em cidades da Grande São Paulo e na capital paulista. A rodovia Tancredo Neves (SP-032), que passa por Caieiras, foi interditada devido ao alagamento.

Em Caieiras, várias vias ficaram alagadas com a subida da água. Segundo a Defesa Civil do município, o órgão foi acionado para ocorrências de pontos de alagamentos e pequenas movimentações de terra, mas todas sem gravidade e sem vítimas. As chuvas deixaram um rastro de lama e sujeira pela cidade. Segundo o órgão, as equipes estão nas ruas avaliando a situação.

Alagamento ao redor da estação Franco da Rocha por causa das fortes chuvas registradas entre a noite de quarta-feira (4) e a madrugada de quinta (5) A situação em Franco da Rocha é semelhante, com várias vias alagadas. A Defesa Civil recebeu chamados para ajudar moradores que ficam ilhados em alguns pontos. A água tomou toda a região da estação Franco da Rocha.

O Corpo de Bombeiros informou que atendeu a uma ocorrência de enchente, oito queda de árvores e dois desabamentos, todos sem gravidade e sem vítimas.

Na capital, houve o desabamento de parte de um prédio, na rua Teixeira Leite, na Liberdade. Parte da varanda de um prédio não habitado caiu. O local está isolado pela Defesa Civil. Não houve vítimas.

Ainda na cidade de São Paulo, foi registrada a queda de uma árvore, também sem vítima.

Previsão As áreas de instabilidade devem ficar persistentes sobre o estado de São Paulo nesta quinta-feira, mas a chuva mais volumosa e prolongada é esperada para áreas no norte e no centro-leste do estado, incluindo a Grande São Paulo.

No centro-sul e oeste de São Paulo ocorrem pancadas de chuva isoladas, mas algumas ainda podem ser moderadas a fortes.

O norte e no centro-leste do estado, incluindo a Grande São Paulo, ainda podem ter muita chuva nesta sexta-feira.

Há risco de alagamentos e aumenta o risco de deslizamento devido ao grande acúmulo de água que já se observa nos últimos quatro dias.



FOLHAPRESS