19/01/06
Só pra pensar

Cerca, muro alto, grade, cadeado, cão bravo, se tudo isso existe porque “somos todos irmãos” imaginem só como seria se não fôssemos.

Deus também era torcedor, torcia por uma raça preferida.

Se a voz do povo é a voz de Deus, escutai-a e serás salvo.

O dia é para o trabalhador e a noite para o pensador, por isso, nunca se encontram.

O “prestígio” é mesmo com coco e chocolate, é gostoso antes do cocô.

Existiu uma Virgem Maria, mas hoje Marias virgens... ...

Antes o amor começava com o olhar, mas agora, só depois de fazermos amor é que começamos a olhar.

Se os olhos são janelas da alma a boca deve ser a privada, só sai besteira.

Homem maduro é a última fase antes de ficar podre.

Antigamente boneca era o amor das meninas, hoje, boneca de plástico é para o amor dos homens.

Por que o pai usa por muito mais tempo o seio da esposa que é do filho?

Nesta época só o pênis diferencia o homem da mulher e mesmo assim pode ser apenas acessório.

Por que falam tanto do Velho Testamento? Ainda não foram encontrados seus herdeiros?

Dizem também que eu faço parte do Novo Testamento, mas, até agora não ganhei nada, mas que processo demorado.

As mulheres vêm ao mundo com um lacre de garantia, mas, se esqueceu do prazo de validade, o lacre dura tão pouco.

Agora sim! Estão criando uma religião que vai nos dar dízimo para tudo que perdemos enquanto estivemos desempregados.


Altino Olímpio

Leia outras matérias desta seção
 » Opiniões ou conclusões impopulares
 » Turismo na UPA de Perus
 » A solução
 » No mundo existem crédulos e incrédulos
 » Joana d’Arc (1412 – 1431)
 » Foram tempos de fascinação
 » Não vou, é muito longe
 » Somos acúmulos do que mentalmente recepcionamos
 » Quando a vida é bela ou cor de rosa?
 » Reflexões 
 » Só sei o pouco que sei e mais nada
 » Conversa entre amigos do antigo Orkut
 » O “me engana que eu gosto” é sempre atual
 » A mulher do ai, ai, ai
 » Quando nós seremos nós mesmos?
 » Viver muito cansa?
 » A aventura de viver
 » Esquecidos, o céu, o sol e a lua 
 » Uma lembrança que a memória não esqueceu
 » Tempos felizes de molecagens

Voltar