26/05/2020
Mas que vida engraçada

Às vezes me olho no espelho e me pergunto se sou normal. É que me vejo rindo sozinho por causa das “coisas” que antigamente diziam. Sou de um lugar que, além das pessoas de lá terem sido “homenageadas” com apelidos, alguns ainda me fazem rir. Mas, agora pela internet fiquei sabendo que por todo o Brasil os costumes de apelidar e de ironizar pessoas é comum. Já tem quem apelidou um que brevemente foi ministro do governo de “boneco do ventríloquo” kkkkk. Outro, um político muito antigo na política foi apelidado de “mordomo do Drácula” kkkkk. Lembrei-me e por isso é que ri, de quando diziam que um homem baixinho era chamado de “meia foda” kkkkk.

Tem lá donde é o último pedágio para definir e decidir o que foi veiculado e chegado até lá para brecar ou para confirmar confinamento numa das garagens humanas para lá ficarem alguns anos sem rodar por causa de seus defeitos kkkkkk. Tem baixinho que é tão alto que quer ouvir conversas alheias gravadas num telefone celular que pertence a um homem que foi esfaqueado por um bispo, mas não um bispo da igreja. Numa reunião do governo que foi gravada até saiu o apelido de “bosta” para “um almofadinha” de São Paulo que muitos paulistas e muitos caminhoneiros gostariam que ele fosse feder bem longe daqui. Puxa-vida como a vida é engraçada. E pensar que ainda tem gente que pensa que a vida é triste.

Altino Olimpio



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