02/04/2024
Turismo na UPA de Perus

Turismo no UPA de Perus

Segunda e terça-feira passadas estive internado na UPA de Perus, porque fui afetado por broncopneumonia. Fui bem tratado pelas médicas e pelas enfermeiras. Até conheci uma moça, uma índia autêntica do Estado do Amazonas. Muito boa de conversa como todas as enfermaras que riram muito comigo e me trataram com muito carinho. Minha filha Sara Elisa esteve comigo me acompanhando lá. Foram dois dias agradáveis. Estive tão bem e não gostei quando tive “alta”(risos). Infelizmente tive que desocupar o quarto tão agradável para deixar a vaga para outra pessoa.

Eu quis ficar mais uns dias lá no UPA de Perus. O que foi “gozado” é que eu pensava que estava lá há vários dias. Minha filha disse que não, me disse que eu estava lá por apenas dois dias. Não pode ser, respondi, parece que faz mais tempo que estamos aqui. Parece que eu “vivi” em outra dimensão onde o tempo passa lento. Daí me lembrei que vivemos no tempo real que é cronometrado pelo relógio e pelo tempo psicológico que me pareceu ser real também. Eu e minha filha deixamos o UPA na quarta-feira lá pelas 13,30 horas, pois, almoçamos lá. Retornamos para casa felizes pensando também como os nossos gatos iriam reagir por rever-nos. Estive praticando higiene mental UPA (risos) E aqui repito o meu agradecimento para com as médicas e as enfermeiras.

Altino Olímpio



Leia outras matérias desta seção
 » Nesta época quantos iluminados existem no mundo?
 » Opiniões ou conclusões impopulares
 » Turismo na UPA de Perus
 » A solução
 » No mundo existem crédulos e incrédulos
 » Joana d’Arc (1412 – 1431)
 » Foram tempos de fascinação
 » Não vou, é muito longe
 » Somos acúmulos do que mentalmente recepcionamos
 » Quando a vida é bela ou cor de rosa?
 » Reflexões 
 » Só sei o pouco que sei e mais nada
 » Conversa entre amigos do antigo Orkut
 » O “me engana que eu gosto” é sempre atual
 » A mulher do ai, ai, ai
 » Quando nós seremos nós mesmos?
 » Viver muito cansa?
 » A aventura de viver
 » Esquecidos, o céu, o sol e a lua 
 » Uma lembrança que a memória não esqueceu

Voltar