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Noite alta e céu risonho

Noite alta e céu risonho      

Digamos que o fato a seguir não registrado pela história teve sua existência lá pelos idos anos da década de cinqüenta do século passado. É noite e a memória está nas imediações daquelas casas que ficavam antes da Vila da Ilha das Cobras. Entre a casa do Valentim Cavaletti e a casa do Bertolaze existia um poste com uma tênue lâmpada para iluminar a rua ali. Por trás do poste o barranco era de pedra e ela sobressaída da terra lhe adentrava e desaparecia quando no alto ficava sob a cerca do quintal da casa do Pedro Caldo lá de cima da Vila Nova. Defronte ao poste e da pedra barranco era a ruazinha que do lado oposto terminava numa cerca.  Depois dela, um barranco descia até o chão, este, num nível inferior à ruazinha era o quintal onde o Senhor José Carezatto da Vila Nova tinha um barco para a travessia do Rio Juquery, onde, do outro lado do rio ele mantinha um galinheiro de galinhas e galos e também um bodeiro para bodes ou um cabreiro para cabras. Pronto, o palco está montado. O Zé Polatto e o irmão da Anita Olimpio conheciam esse lugar como a “palma da mão” e lá estavam por trás do barranco do Carezatto para ouvir poesias de transeuntes noturnos. Ah está faltando uma música propicia para a ocasião: “Noite alta céu risonho, a quietude é quase um sonho. O luar cai sobre a mata como uma chuva de prata de raríssimo esplendor. Só tu dormes não escuta o teu cantor... Lua manda a tua luz prateada despertar a minha amada. Quero matar meus desejos, sufocá-la com meus beijos... Canto e a mulher que amo tanto...”. Silêncio... Psiu... Lá vem vindo uma criança com um casal no colo. O casal foi se aproximando e tam, tam, tam... “Oia, oia marido. Pega, pega, pega”. O marido depressa transferiu a criança para o colo da esposa, se agachou para pegar o embrulhinho bem embrulhadinho e... O embrulhinho se moveu e foi parar na cerca do barranco do Carezatto. Foi quando na noite se ouviu o recitar de um belo poema “FDP, lazarentos, vão pra PQP”. A seguir, pedras e mais pedras que estavam ao chão da rua e dormindo, foram acordadas e lançadas na direção donde o belo pacotinho desapareceu. Entretanto os garotos já haviam se retirado pela beira do rio até um lugar isento daquelas delicadezas humanas. O homem do se agachar e feliz com o que estava a achar, bom de bola, ele antes de se casar era morador da Vila da Curva, por isso esteve esbelto se curvando. Era parente daquele pintor da antiguidade que pintou a “Última Ceia”. Esse melodrama aconteceu enquanto o Senhor Odecio Gardim estava marretando a minha irmã no portão de casa e... Opa, marretando não! Quis “dizer” namorando. Era ele que às vezes cedia uma nota de um cruzeiro para ser amarrada a um pacotinho de presente deixado na rua para que algum sortudo o encontrasse. Sobre o embrulhinho mágico que se moveu, desnecessário é explicar sobre a linha preta amarrada nele e puxada como foi pelos dois garotos.
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Outro caso, só lembrá-lo emociona até as lagrimas. Esqueci quem foi o felizardo escolhido pelo destino para encontrar um tesouro. Dia destes vou num Centro Espírita na esperança que o Zé Polatto “baixe” lá para me lembrar quem era essa pessoa. Os mesmos dois garotos da história anterior colocaram na rua um pacote bonito com uma nota de um cruzeiro colada nele. O sol quente, céu azul com brancas nuvens e os zumbidos das cigarras estiveram moldurando uma nobreza humana. Um homem a caminho da Vila Leão viu o pacote no chão e não o pegou de imediato. Parou, olhou para os lados, disfarçou, chutou o pacote para a margem da rua, olhou para todos os lados como se estivesse apreciando a beleza do lugar até que, se inclinou e apanhou o objeto perdido. Essa cena deu a entender que o homem de nobreza intrínseca já estava muito preocupado em localizar quem havia perdido aquilo de valor no interior do pacote, que, pelos seus contornos demonstrava ser uma caixa retangular. O que teria dentro dela? Não, ele não iria cometer uma indiscrição ao abrir o pacote que não era dele. Colocou-o dentro de sua pasta e prosseguiu o seu caminho. Entretanto, a curiosidade é um atributo da psique humana e é mais poderosa do que a moral e a ética. Claro, quando se viu isolado caminhando entre o rio e as matas antes da vila para onde estava indo, não resistindo ao impulso ele desembrulhou o pacote, abriu a caixa de papelão retangular e... FDP aqui só tem bosta de cavalo (risos). Coitado do homem, ele pensou que tinha tido a sorte da loteria. Enquanto ele esteve disfarçando para pegar o “presente do céu” os dois garotos estavam espiando tudo. Minha nossa, como o Zé Polatto era safado. Não é a toa que apanhava muito do pai, aquele barbeiro dos operários. O outro barbeiro do Bairro da Fábrica, o Catano... Não, não, era o... Caetano, o barbeiro dos chefões da Indústria Melhoramentos.

                                                                                                   Altino Olympio



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