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Ruina decifrada em Caieiras

Conforme a Profecia Maia, em dezembro do ano dois mil e doze o mundo sofreu a sua pior catástrofe. Dois terços da população mundial desapareceram. Escavações ainda estão sendo feitas com o objetivo de vasculhar utensílios para se saber como eram as tecnologias dos antepassados. Numa das escavações os arqueólogos encontraram um túnel construído de material duro. Muito longo, talvez com oito ou dez quilômetros de extensão. Especulações logo surgiram na imprensa: Uma obra faraônica, talvez construída pelos egípcios, um abrigo de proteção contra bomba atômica e etc. Os arqueólogos estavam perdidos sem ter como datar o túnel ou pra que ele serviu. O teste com carbono 14 era inviável porque ele só serve para definir idades de restos orgânicos. Resolveram buscar um homem que tinha contato com o além e era psicógrafo. O homem sentou-se num banquinho, colocou a mão esquerda na testa para tapar os olhos e a tremer sua mão direita começou a escrever. A mídia que nada perde estava com suas câmeras de televisão focalizando-o e em rede nacional difundiu a escrita “Mamãe não chore, estou bem e feliz. Vovô e vovó me receberam quando aqui cheguei. Mamãe não chore mais porque isso me prejudica”. Não era isso que se esperava, mas, valeu pela intenção. Felizmente depois disso, numa outra escavação um enorme cofre foi encontrado cujo conteúdo era de valor inestimável. Documentos, memorandos, cartas, desenhos de execução de obras, fotografias, jornais e etc. Tudo no idioma português arcaico. O especialista para decifrar veio de Lisboa, Capital de Roma. Graças a ele, agora passados duzentos anos temos uma idéia de como conflitante estava à situação naquela época. Era a epidemia da Torre de Babel. Numa mesma família um era corintiano, outro era palmeirense, outro São Paulino e até brigavam de tapas e pontapés. Também numa mesma família um era católico, outro era crente, outro era ateu, outro era budista, outro era espírita, mulçumano e não se entendiam. Iam até ao extremo de um sentir raiva do outro. A expansão gay estava no auge. A corrupção estava generalizada. Alguém ia ao mecânico e dizia: Meu carro está falhando. Tinha mecânico desonesto que atendia assim: Ah é o câmbio deixa comigo que eu troco. No eletricista... Por favor, um farol está com a lâmpada queimada. Ah, é por causa do rolamento da roda, deixa aqui que eu troco. No técnico de televisão... Ah o senhor não consegue sintonizar o canal 203? É o tubo, agora vou encomendar um, amanhã ele chega, eu troco e o senhor pode vir buscar. No hospital alguém ia pra amputar uma perna e se amputava a outra. Muitos engodos existiam para enganar o povo ingênuo e omisso. Os profetas Maias sabiam que num dia essa felicidade iria acabar. Agora vamos relatar o que descobrimos sobre o túnel. Não era túnel. Era um canal de concreto armado e fechado para transportar água. No local existiu a Indústria Melhoramentos de Papel. No Bairro da Fábrica, transportado por caminhão tanque, um líquido quente chamado de lixívia era despejado no Rio Juquery poluindo-o. Num local antes dessa contaminação, as águas do rio eram bombeadas para uma estação de tratamento d’água de nome Filtro Rein. Pelo passar do tempo a fábrica que existia no lugar chamado Bairro da Cerâmica, também dela os detritos começaram a ser despejados no mesmo rio. Isso fez com que lá no Bairro da Fábrica as águas do rio se tornassem impróprias para serem bombeadas e tratadas pelo Filtro Rein. Daí a solução encontrada foi construir o canal de concreto para captar água sem poluição ácida num local mais acima ou distante dos despejos da fábrica de papel do Bairro da Cerâmica. E assim concluímos o decifrar de mais um mistério. Em Caieiras agora se sabe do “era uma vez um rio”.

Altino Olympio

Sobre a crônica de Altino Olimpio: INACREDITÁVEL
Que crônica interessante e hilária !.Esta descoberta arqueológica por certo eternizará nossa cidade!Pelo menos agora todo mundo irá falar de Caieiras e seu famoso túnel de captação de água.
Os famosos decifradores ou exploradores  por certo descobriram  que a Melhoramentos desde a sua fundação foi uma grande poluidora do Rio Juquery e que seus humildes funcionários, nada sabendo na época, pouco se importavam e tudo aprovavam, pois a Indústria de Papel e Celulose era mantenedora de uma vida aprazível e feliz a todos os seus colaboradores.
Descobriu-se ainda que na Vila Leão morou uma garotinha de nome Fatima Chiati, que adorava ficar no portão esperando o caminhão tanque de lixívia passar esguichando um líquido fervendo sobre as ruas empoeiradas ,num verdadeiro espetáculo poluente jamais visto por ali.
É verdade!.Eu adorova ver este espetáculo. Nem imaginava o quão prejudicial ele era a mim e a todos nós da vila! O mais importante para os moradores era que, pelo menos por algum tempo ,as ruas ficariam mais limpas e  a Vila continuaria a ser pura fantasia, sonhos e alegrias.
O inacreditável mesmo? É eu continuar  ainda com  tantas saudades de lá .
O cheiro da lixívia? Mero detalhe, pois  continuo viva e com  belas lembranças desta vila em que nasci.
Fatima Chiati
 



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