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Dia dos mortos alegre para os vivos

Então né, era feriado e para não ficar ouvindo conversa mole de filhas, genro e netos decidi sair para um passeio mesmo sabendo que os meus gatos iriam ficar tristes com a minha ausência. Eram cerca das 13,30 horas e não havia viva alma pelas ruas donde moro quando fui até a Estação de Perus para embarcar num trem para uma longa viagem até Caieiras, local donde nasci e onde muitos daqueles “dos meus tempos” já desnasceram. Na estação me encontrei com o Nelson que é casado com uma das filhas do casal Neri e Norma. Ele, filho do Delfim da antiga e saudosa sorveteria de Caieiras e ela, sendo da família Lumasini. Os de hoje remanescentes de Caieiras se lembram deles. Por coincidência, eu e o Nelson, vivos ainda, estávamos indo para o cemitério, o mesmo que antigamente, no Dia de Finados os jovens iam para paquerar as jovens, inclusive (risos).

Chegando lá notei que não havia as jovens beldades como antigamente. Algumas daqueles bons tempos eu vi, mas, precisei fitá-las bem para poder reconhecê-las. E por coincidência sei que quem me viu e não me fitou bem, não sei se me reconheceu também (risos). Está escrito nos anais da história: Quanto mais o tempo passa mais a gente fica sem graça (risos). Eu não sabia que o dia dos mortos era divertido para os vivos. Para o futuro do “daqui não saio e daqui ninguém me tira” o Nelson queria encontrar uma cova que já há algum tempo havia comprado, mas, não tinha a certeza donde ela se situava e assim, fomos procurá-la. Foi quando nos encontramos com duas mulheres que estavam conversando e eu sem saber sobre o que, perguntei para a de mais idade: Minha senhora, o que estais reclamando neste dia tão bonito? A outra que estava com ela era filha dela e de nome Dora, me disse que sua mãe era meio surda e então não havia entendido a minha pergunta.

Tão descontraída ela é meio surda e não absurda. Já foi falando que tem noventa e dois anos, é da família dos Delagos, se chama Orlanda e é viúva do Peixeiro (apelido do Luiz Della Beta). Pra filha dela, a Dora até cantei uma música do Dorival Caymi: “Dora rainha do frevo de Maracatu, oh Doooora...” E ela cantou-me outra: “Dorinha meu amor, por que me fazes chorar. Eu sou um pecador e sofro só por te amar...” Falei pras duas, que, claro, conheci o Peixeiro e que ele foi parente da Ada Della Beta que é casada com o lobisomem. Elas riram e estranharam-me ter dito isso e daí expliquei que, quanto eu tinha o programa de rádio na antiga 96.5 FM, o marido da Ada, o Sérvio Bertolo, ele sempre telefonava para participar do programa depois da meia-noite. Por isso ganhou esse apelido. E quando o casal nos telefonava eu dizia: E assim recebemos o telefonema de “Sérviada” (risos). E na conversa delas com o Nelson foi um tal de “sim eu conheço, é parente do fulano, o pai dele era o... Ah sim, era parente da minha esposa e etc. Nossa... Que lugar perigoso para fazer fofoca. Sempre tem quem que é parente de quem e o que se fala de alguém sempre tem alguém para ir contar. Eu e o Nelson nos despedimos das duas tão simpáticas e já estávamos na suave descida da saída para sairmos de lá e...

Foi quando vi caminhando entre sepulturas o conhecido Toninho Gabriele, sua filha Denise e o marido dela. O Toninho também, como eu, perdeu a sua beldade e nem se lembra donde e de quando a perdeu. Na nossa conversa a Denise nos interrompeu dizendo, mostrando num túmulo onde estava escrito o nome da sua tia Gioconda Lisa que tinha morrido e ela não ficou sabendo. A Gioconda que por muito tempo trabalhou no Correio de Caieiras, foi casada com o Vicente Lisa e tiveram os filhos Tchan (Maurício), o Leo e o filho caçula, chamado de Chupetino ou de Andu. Pelos meus cálculos naquela hora deduzi que a Gioconda faleceu aos 98 anos de idade. Também vi o último local do José Navarro, ele que foi casado com minha prima Dirce Olimpio e foi pai do Nilton, da Maria e do Estan, mais conhecido como Edson Navarro. O Zé Navarro, hein, viveu até os noventa anos.

Eu e o Nelson até que tentamos sair de lá, mas, quase já na saída ele se encontrou com conhecidos e um deles era o seu afilhado. Conversa daqui, conversa dali, mas, fiquei meio distraído prestando atenção em quem passava por nós. Puxa-vida, se eu ainda pudesse paquerar e se ainda existisse alguém para paquerar... Mas, quem apareceu? O português que esqueci o nome dele, ele veio me cumprimentar, ele que é casado com a irmã do João Mococa (saudoso) e concunhado do Mauri do João Grosso (saudoso). Eta nóis! Só mesmo em velórios e em dia de finados é que revemos pessoas que nos foram muito queridas. Depois que o Nelson e eu nos despedimos daqueles conhecidos dele, quase imediatamente nos surgiu gente de Perus. As duas irmãs, a Elza e a Léia que é esposa do Moisés Caseta, o irmão da esposa do meu irmão, Walter Olympio. E começou outra conversa animada e de tanto falar até me deu sede. Despedimos-nos delas enquanto eu já estava querendo beber um copo de caldo de cana.

Entretanto, já fora do cemitério onde fica o velório encontrei mais um daqueles tempos de quando as amizades eram amizades e de quando todos se conheciam e sempre se encontravam. Como percebi que ele não havia me conhecido eu disse pra ele: Você era amigo meu irmão Walter Olympio, do Goliardo Olimpio e tinha um apelido. Ele disse que não tinha e eu retruquei. Tinha sim, Zé Chifrudo e você era da Vila Nova (risos). Foi quando ele, o José Araujo Leite me reconheceu e disse: Ah você é o Altino. Nem é preciso aqui escrever que recordamos um pouco o passado e ele estava com a sua esposa e se não me engano eles moram em Franco da Rocha. Não me lembrei de “pegar” o número do telefone dele para o meu irmão que, como sei, gostaria muito de conversar com ele, o Zé.

Meu irmão tem uma foto de quando ele (ainda era solteiro, então) e alguns amigos, foram pedalando bicicletas do Bairro da Fábrica de Papel da Indústria Melhoramentos até a pequena e religiosa Cidade de Pirapora. Lembro-me de alguns que estão na foto com ele, o Wilson Teixeira, Belardo Martins, José Coluci (?), Goliado Olimpio e outros. Todos ao lado de suas bicicletas tendo por detrás deles a famosa igreja daquela época. E meu irmão me disse outro dia: Daquela foto será que só eu ainda estou vivo. Ah, isso ele me disse depois que eu o informei da morte do José Coluci que ele não tinha sabido. Mas, se o José Araujo também esteve no passeio, então, seriam apenas dois que ainda estão dando prejuízo ao INSS.

Ao me despedir do José Araujo e de sua esposa, ai sim, fui tomar um copo de garapa, guarapa ou caldo de cana geladinho. Que delícia. Às vezes digo que é tão fácil ser feliz e diariamente. Naquele calor de sol quente de quando a gente volta pra casa, abrir e retirar da geladeira um suco qualquer ou de frutas (gosto do de caju) isso sim é que é felicidade, pelo menos por alguns minutos e garanto que é melhor do que mulher (risos). Terminando esta narrativa, na volta do passeio cemiteriado o Nelson veio comigo até onde moro e depois continuou até a casa dele. Esteve contente por nós termos tido um dia de muita descontração. Ele viu meus gatos, o Elegante e o Corinthians me receberem com as suas boas-vindas. São de rolar de alegria pelo chão, até mordem meus tênis e até desfiam minhas calças com suas unhas bem afiadas. Nunca na vida gostaram de mim tanto assim (risos). E agora como é triste pensar que é preciso esperar a eternidade de um ano para poder voltar lá no cemitério.

Altino Olympio



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