» Colunas » História » Caieiras Antiga

O espia fogo

Às vezes a memória se impõe na mente forçando sua presença como a dizer que ela com seus arquivos também são parte da nossa vida. Deixando-a se expressar através do olhar interior me vi no passado e num passeio solitário de encantamento. O dia era de sol e depois de percorrer o caminho existente entre os fundos dos terrenos das casas da Vila Nova e os da Vila Pereira sob os fios de alta tensão que vinham lá do Bairro de Perús, logo estava eu numa roça donde à minha esquerda havia a mata e à direita ao longe se avistava a escola ladeada pelas casas do Bairro Chique. Seguindo pelo caminho entre matas nativas e só tendo a visão delas, a seguir avistava-se à esquerda a famosa pedreira, aonde às vezes alguns iam até ela para fazer pic-nic no alto dela. Ela era um paredão de pedra, claro, e bem alto. Numa ocasião, eu e meus vizinhos, o Zé Polato e o Adilson Pastro, quando estivemos lá em cima explorando o local fui atacado por marimbondos e naquele dia chorei de dor. Ao lado do paredão da pedreira via-se uma casa onde morava o Francisco com seus pais e irmãos e ele tinha o apelido de Sultão. Prosseguindo, o caminho em suave aclive ia se cruzar com uma estrada onde depois se tornava declive e logo se avistava umas poucas casas onde, talvez, por causa de um córrego, aquele local se chamava Tanquinho. Depois dele chegava-se ao Bairro do Monjolinho. Mas, voltando àquele cruzamento com a estrada de antes do Tanquinho, ela era muito bonita “forrada” com pequenas pedras espalhadas pelo chão e ladeada por coqueiros. Por detrás deles o verde da mata emoldurava o local e coquinhos amarelos esparramados pelo chão completavam a beleza daquela estrada. Seguindo por ela acercava-se do Bangalô dos Engenheiros, nome este de uma casa isolada na mata, reservada que era para a recreação dos alemães detentores de cargos importantes na Indústria Melhoramentos de Papel de Caieiras. Logo ao passar por ela chegava-se a outro cruzamento daquele local conhecido como Morro do Tico-Tico. À direita era outro acesso ao Bairro do Monjolinho e à esquerda o trajeto também por entre matas era acesso para a Vila Leão, demorando-se, penso agora, mais de meia hora pra lá chegar indo-se a pé. Sem dobrar à esquerda ou à direita no cruzamento e seguindo em frente deparava-se com uma subida íngreme. Tinha o nome de caminho do espia fogo. Talvez, melhor trafegável para os jipes da indústria local que possuíam tração nas quatro rodas. O caminho ou subida por entre aquela mata virgem era admirável porque se via muitos pássaros nas árvores e o mais bonito eram os rápidos serelepes (pequenos esquilos) que saltitavam de galho em galho. Lá também era o habitat de muitas cobras venenosas. Depois da longa subida estafante se chegava a um lugar paradisíaco onde havia uma cabana de madeira bem construída sobre uma grande pedra. Daquele alto sob o céu azul se descortinava ao redor da cabana uma paisagem magnífica. Grande parte das matas da indústria e até se vislumbrava parte das moradias do Bairro de Perus, este, pertencente ao município de são Paulo.  Dentro da cabana havia um telefone daqueles ainda de manivela para comunicar algum possível incêndio na floresta, daí, o nome de “Espia Fogo” daquele lugar, mas, nunca vi lá alguém responsável por essa incumbência. O lugar era deserto. Estando lá apreciando a natureza verde se era acometido de pensamentos sobre a vida e sobre como se era ínfimo diante da grandeza do mundo. O lugar era mesmo convidativo para reflexão ou meditação. Assim era e esse mental reviver dos locais aqui descritos foi provocado pela memória e ela nos presenteia, no mais das vezes, com lembranças agradáveis de outrora. Sorte daquele que tem em sua memória fatos dos quais sejam gratificantes recordar.

                                                                                                      Altino Olympio
Comentários:


NOSSA! EU TINHA ME ESQUECIDO DO ESPIA FOGO. REALMENTE LA DE CIMA ERA MUITO BONITO E DA PEDREIRA TAMBÉM, AONDE EU IA COM UM BANDO DE CRIANCAS SOLTAR PIPA E LEVÁVAMOS SANDUICHE DE PATÊ DE TOUCINHO BATIDO COM ALHO SAL E PIMENTA DO REINO E ERA QUASE A METADE DE UM FILAO DE PÃO.
DAVA PARA FICAR ALIMENTADO O DIA TODO E NAQUELE TEMPO  COMÍAMOS TOUCINHO E NAO SABÍAMOS QUE EXISTIA O TAL DE COLESTEROL KKKKKKKKKK.
QUANDO ÍAMOS AO CINEMA COMIAMOS CORINHO DE PORCO COM CRUSH, AI QUE DELICIA.
HOJE ATÉ SALADA FAZ MAL KKKKKKKKK, PORQUE, JÁ VEM ENVENENADA COM PESTICIDA E NÓS COMIAMOS GOIABA COM BIGATO E ACHAVA  GRACA DE QUEM TINHA NOJO, AH QUE DELICIA DE  INFÂNCIA.
PENSAR QUE AGORA É VIVER DA LEMBRANCA DO QUE FOI MUITO BOM E PROCURAR SER FELIZ A CADA DIA APROVEITANDO O QUE A MODERNIDADE NOS DÁ PARA PODERMOS RELEMBRAR JUNTO COM OS AMIGOS.

ABRACOS MELHORAMENTINOS,
VERA LUCIA DE FREITAS

--------------------------------------------------------------

Uma vez só e num domingo à tarde subi até ao Espia Fogo.
Fui eu, o Caio Polkorny, o Roberto Bayerlein, o Celso Ferrnandes e o Ari Penteado (Cavalo Louco) que foi o guia.
Realmente o local era especial.
Conforme relatado este conhecimento acaba aqui conosco, pois, nossos  filhos , netos e sobrinhos nunca conhecerão isso .
É verdade que o nazi Joseph Mengele chegou a morar no Bangalô antes de se refugiar e morrer em Bertioga????????
Safena (Fred Assoni)

---------------------------------------------------------------

“Sorte daquele que tem em sua memória fatos dos quais sejam gratificantes recordar”.
Deste lugar descrito na crônica só me lembro da Pedreira. Lá fui a um pic-nic juntamente com o pessoal do catecismo.
Neusa Olimpio Vivencio

------------------------------------------------------------

 Bom esse texto que adorei do começo ao fim... Lendo, os caminhos descritos me deram uma vontade louca de andar por aqueles lugares... Adoro esses lugares, bastante naturais, com até bichinhos da mata... (esquilos). Gostei muito daquela estrada, antes do Tanquinho... Dos nomes Bairro do Monjolinho, do Bangalô dos Engenheiros, Morro do Tico-Tico...
Muito gostoso de ler, tal foi à simplicidade que a gente até chega a ver os locais... Conclusão: Gostei do que li.
Maria Elisa de Campinas

-------------------------------------------------------------

Abaixo daquela maravilhosa pedreira que faz parte da crônica, meu cunhado Marcondes e o Fiorelo Rosolem criaram um apiário com cento e cincoenta caixas de abelhas. Na primeira e única coleta de mel eles conseguiram quase 500 litros e de alta qualidade.
Nenê Corradini

----------------------------------------------------------------

Essas crônicas sobre as Vilas da Fábrica me fascinam. São elas que me trazem lembranças que, muitas vezes estão adormecidas. Lembrei-me da Pedreira, do Tico Tico, do Monjolinho. Muitas vezes fui a estes locais. Não me lembro de detalhes, mas, mesmo assim alguma coisa sempre me retorna   quando leio belos textos como este.
Obrigada por me levar por alguns minutos a um passado tão repleto de belas paisagens e cenas.
Fátima Chiati

----------------------------------------------------------------

Bela lembrança! Sabiam de quem cuidava do espia fogo?? Meu pai José Cardoso da vigilância da Melhoramentos... Com seus guardas que iam a cavalo, e depois de um tempo de moto...
Claudio Cardoso.

-----------------------------------------------------------------

Gostei desse passeio. Senti até o cheiro da mata. Não sei se conheço esse lugar descrito. Quando eu fui (com minha filha e neta) a Melhoramentos convidada pelo Senhor Acácio de Jesus, advogado da Melhoramentos lembro que o motorista que nos levou disse que só era possível chegar lá com carros (jipes) que possuíam tração nas quatro rodas e lembro também de uma casa (ou cabana) que ele disse que servia para fiscalizar qualquer incêndio na floresta. (De lá, via-se Perús e São Paulo, a rodovia Bandeirantes). Achei o lugar maravilhoso (tirei fotos e filmei tb). Lembro que pensei: por que será que eu nunca tinha ido lá? Hoje, acho que aquele lugar deveria servir de ponto turístico em Caieiras.
Será que o lugar que conheci é o mesmo desse passeio descrito nessa crônica "O Espia Fogo"?
Mirna Machado

--------------------------------------------------------------------

Crônica legal.
Também me traz boas recordações.
Lembro-me que eu, o Ico, o Possante e o Vaguinho sempre íamos à Pedreira.
Lá havia muitos pés de pitanga. A gente se fartava mesmo.
Segue uma foto. É do caminho do bangalô.
Foto do Chiquinho Vanguelo.
Nilson Rodrigues da Curva (risos)

------------------------------------------------------------------------

 

Altino, mais lembranças

Um dia meu pai me levou , junto com um eletrecista,(não me lembro se era meu tio Placido Silveira)  trocar as pilhas do telefone, eram duas cilindricas, grandes. (do espia fogo)  Altino, pf informe a Fatima Chiati, que eu descrevi o bairro do Barreiro inteiro com nomes, e pessoas, ninguém me comunicou nada, ou não leram, não é possível. ninguém só você, e o Edson Navaro que me ligou  em Curitiba na época. Obrigado
Claudio Cardoso.
 
----------------------------------------------------
     

 

Altino:

Uma pequena correção: a estrada do Bangalo, que passava pela pedreira (que seja esclarecido), saia da estrada que ia para o Monjolinho, logo no inicio da subida, à esquerda.Outra coisa: esse negócio de "ir dar lá na serrinha" é com você, eu tô fora...
Nilson da Curva (Nilson Rodrigues).

-----------------------------------------------------

Sim, essa estradinha bonita saia da casa do Antonio Mandri (O Gargantão, saudoso) que ficava naquele confluência, à direita da casa dele ia dar na Serrinha, à esquerda se chegava ao Bairro da Fábrica onde nós nascemos e pela subida vista na foto se ia sair lá no Horto Florestal de Monjolinho. Você como é mais novo não viu a torre de madeira (espia fogo) que ficava no alto dessa estrada da foto num pequeno planalto antes da descida para o Horto. A torre era alta e se movia com os ventos e até rangia e diziam que era assombrada rsrsrsrsrs. Uma vez minha família (Alberto Olimpio, mãe Carmem, eu e a irmã Anita) e a do tio Vitorio Olimpio fizemos um pic-nic lá. parabens a vc, Chico Trem (Francisco de Freitas de Jaguariuna), que, possui muitas fotos daquele nosso local de infância. O Nilson Rodrigues está triste porque esteve visitando a Vila da Curva onde ele nasceu e não reencontrou as árvores que ele tanto amava. Ele queria abraçá-las e dizer "queridas da minha vida, o Nilsinho está aqui outra vez para revê-las" kkkkkkkkkkkkkkkk. Lembranças e mais lembranças rsrsrs.
Altino Olimpio

----------------------------------------------------------------------



Leia outras matérias desta seção
 » Cinema do Sesi na Vila Leão
 » Divulgando carta anônima
 » O canavial tentação
 » A Mariliza Turine
 » Uma lembrança que a memória não esqueceu
 » Domingo monótono
 » ZÉ POLATO o bom de vara
 » O morro de vento do Timóteo
 » REVISTA RESTAURO
 » O acidente de trem de 1968
 » A Barbearia do Zinho e do Osmar
 » Capela de São José reformada por um povo forte!
 » O Saci-pererê
 » Os Olympios da Curva   
 » Recordando a Cresciuma
 » Para os antigos de Caieiras
 » Eu, o jornal “A Semana”, e o dono dele
 » Bailes de Reveillon
 » Tempos que foram românticos
 » Clube do Baile da Saudade de Caieiras
 » CRM Clube Recreativo Melhoramentos
 » Caieiras na memória
 » Saudade não tem idade- O Clube da 3ª Idade
 » Festa de casamento a la espanhola
 » O Alcebíades da Ilha das Cobras
 » Quem morava na Vila Leão em 1958
 » Formandos de 1954 - G.E. Alfredo Weiszflog
 » O passado está sumindo
 » O Filósofo recordando.....-
 » Teleférico, Tancão e a confusão do Filósofo
 » Araci Nicola relembra os programas de calouros
 » Janio Quadros: faz quase 40 anos que esteve em Caieiras
 » Radio 96,5 fm quem se lembra?- atualização
 » O Pau de Sebo
 » Ah! aquele lugar encantado
 » Bairro da Fábrica catando lata
 » Baile na Ponte Seca
 » Caieiras de quando ainda era Cresciuma
 » O rio e a infância da minha vida
 » A Barbearia do Zinho e do Osmar
 » Regressão ao paraíso perdido
 » Radio 96.5 fm
 » Fala Vardinho- O Pedregulho x Charco Fundo
 » Os vendavais de outrora
 » Adeus dia de Finados
 » Existiu um paraíso II
 » Existiu um paraíso III
 » Existiu um paraíso I
 » O cinema pegou fogo
 » Animais no baile
 » Ele foi uma presença marcante
 » Ficou na saudade
 » Tristeza no Paraíso
 » O amendoinzeiro
 » CRM a Verdade sobre o segundão do extra
 » Gritos de desespero   
 » Elpidio Pereira da Silva
 » Como era o nosso mundo
 » Tudo passou e tudo sempre passa
 » Clube da Terceira Idade de Caieiras
 » As locomotivas
 » Dia dos mortos alegre para os vivos
 » O veado do Monjolinho
 » 100 anos da Igreja do Rosário
 » Festas na Igreja de Nossa Senhora do Rosário
 » A Vila Leão história agora
 » Os bailes de outrora
 » Tentações religiosas
 » Anito do CRM
 » Fumaça da saudade
 » Homenagem a Fausto Menuchi
 » Minha infância no salão de festas do Brasil F.C.
 » A rua da pensão
 » M.A.B.R.A. o antigo cine-clube Mabra de Perus
 » Sergio Valbuza o Maestro e a cultura em Caieiras
 » troca de emails entre melhoramentinos
 » Tempos antiquados
 » A ponte do encantamento
 » Pedro Delarissa
 » A cadeira do Ditão
 » O lado sombrio da Melhoramentos
 » Os Pardais
 » A Sucuri vomitadora
 » O Segundão do Extra
 » Marreco
 » Um pouco da velha guarda
 » Stoffflauflaff
 » Vivaldi
 » Conversas com caieirenses
 » Zé Marcondes, pessoa especial.Acabou ? Não, está começando...
 » Um Circo em Caieiras
 » A Represa
 » Adeus Vivaldi
 » Grupo Escolar Alfredo Weiszflog
 » A piscina dos alemães
 » Festas na Igreja de Nossa Senhora do Rosário Versão II
 » Translado mental ao passado ou a Maquininha
 » Parque de diversões em Caieiras
 » A Loja da Fonsina
 » O caminhão pau de arara
 » A maquininha das nossas vidas
 » A serrinha da saudade e do medo
 » O sorveteiro da Vila Leão
 » Jovens Tardes de Domingo
 » Natal numa casa da Rua Guadalajara
 » Casa da bomba
 » Maquinaia
 » Os "craques" do CRM
 » Nilson da C. e a Perus Pirapora
 » O Fred safena surrupiava peixe do Satrapa.....
 » Brincadeiras na rua 4
 » Igreja do Rosario foi tombada
 » O espia fogo
 » O gago isolado
 » Antigamente tudo era tão diferente
 » O desabafo da Fatinha
 » Os secos e molhados de Caieiras
 » Missa na Igreja N.Sra.do Rosario
 » O Armazém da Fábrica
 » Vem comigo
 » Radio 96,5 fm Antiga Caieiras de nossa gente
 » Cleonice Canella - Bairro da Curva
 » As festas de Santo Antonio
 » Nilda Josephina Pastro
 » O Banheiro da Estação
 » Carne peluda
 » Email da Zenaide A. Angerami
 » Família Vinci
 » Outra história de veado
 » Os veados da Cia Melhoramentos
 » Banho de bacia na Vila Leão
 » Família Baboim
 » Almoço de domingo na Vila Leão
 » Querem salsichada e chopada
 » A salsichada sai ou não sai ?
 » Semana Santa na Vila Leão
 » Estadinho do PIF
 » Outra ausência - Mauri Rodrigues
 » Horto Florestal
 » Toninho Mantovani aparece!
 » Gilberto Lisa (Andú) dá notícias
 » Dona Gioconda Lisa, 93 anos
 » A Rua do Escritório
 » O Pé de Ferro foi embora
 » Um carnaval no salão nobre
 » Vicente e Gioconda Lisa
 » A “República” de Caieiras - 4ª parte
 » D. Lydia Meneghini protesta
 » O vendedor de sandálias havaianas
 » A “República” de Caieiras - 3ª parte
 » A “República” de Caieiras – 2ª parte
 » A “República” de Caieiras - 1ª parte
 » Noite alta e céu risonho
 » A velha Vila Nova – 5ª parte.
 » A velha Vila Nova – 4ª parte
 » Santo Dio, como dizia a nona!
 » A velha Vila Nova - 3ª parte
 » A velha Vila Nova – 2ª parte
 » A velha Vila Nova - 1ª parte
 » Velório dos encontros
 » Espetáculo da vergonha
 » O saudosista
 » As mulheres da plantação
 » Vá catar goiaba
 » Utopia
 » Os mistérios da Volta Fria
 » E.T. na Vila Leão
 » Passeio até a Vila Leão-3a. parte
 » Passeio até a Vila Leão-2a.parte
 » Passeio até a Vila Leão-1a. parte
 » O G.E. Alfredo Weisflog e o caixa
 » A segunda dança no salão nobre
 » Bairro da Curva
 » Vila Pansutti
 » A praça da fábrica
 » A vez do Bairro Chique
 » Melhoramentos virtual a nova fábrica de papel
 » Melhoramentos virtual a nova fábrica de papel
 » Melhoramentos virtual, a nova fábrica de papel
 » Melhoramentos virtual a nova fábrica de papel
 » Nene e a Vila Pereira
 » Histórias do Fred Assoni
 » Lembrando os velhos anos novos
 » No balanço das confusões
 » A cadeira com presentes
 » Mais confidências sôbre o segundão do Extra do CRM
 » Segundão do Extra do CRM
 » A cesta de natal
 » O campinho da vila leão
 » Obras de arte em telas de arame
 » A rua da bomba
 » Mirna Machado escreve ao "Tininho" (Altino)
 » A primeira dança no salão nobre
 » Estação de Caieiras em 1949
 » Também tenho histórias(Nilson Rodrigues)
 » O salão nobre da fábrica
 » Calouros em desfile, lá na fábrica
 » Os jardins da Vila Leao
 » Caieiras pagou pelo mico
 » Fotos só de homens?
 » O conserto da TV
 » O quartinho mal assombrado
 » Toninho de Pádua
 » Confissões melhoramentinas...
 » Dona Cida costureira
 » A família Moraes da Vila Nova, fábrica
 » A ponte romântica
 » Os equilibristas do bairro da fábrica
 » Cemitério de desconhecidos II
 » Cemitério de desconhecidos
 » Sõbre a crônica o apito da fábrica
 » O apito da fábrica
 » Cabelo cheiroso ?
 » Terra da promissão ?
 » A 1ª greve na Cia Melhoramentos II
 » A 1ª greve na Cia Melhoramentos
 » Paraiso perdido dos melhoramentinos
 » A caveira velada ou o malvado Zé Polato
 » A árvore que chora
 » Colchão de palha de milho
 » Amendoim e sorvete de groselha
 » Empilhando latas
 » Harue Sato
 » Bem vinda Fátima Chiati
 » Derrota previsível
 » Futebol ou amendoim?
 » Gente catando lata
 » Família Sato
 » O Jardim de Infância em 1963
 » Turma do cachecol
 » A dupla magistral
 » Ruina decifrada em Caieiras
 » CRM 50 anos
 » Contato feliz
 » Nadando no passado
 » Altino rasgando sêda
 » Professor Alcides
 » Zinho (José Olímpio)
 » O passado se desfazendo (Antonio Nani- Tiro de guerra)
 » Baile da saudade ou....
 » Eu também fui da Cruzadinha
 » Os Pastros da Vila Nova
 » Família Maderick
 » Na fábrica não tinha veado, só na mata
 » Noite de ouro em Jarinu
 » Procura-se
 » Inhá Dalina e Satonino
 » Zé Polato, mais um caieirense se foi...
 » Que Cidadezinha!
 » Jardim dos pedreiros
 » Ecos, apenas ecos
 » Quase entrou no céu
 » Cade você?
 » Pirapora
 » Chaminé da fábrica
 » Coqueiros das recordações
 » Rua dos Coqueiros
 » A cadeira do Ditão
 » Tempos Felizes
 » As dez regras do futebol de rua
 » O mundo era mais infantil
 » Brincando de médico
 » Pau de amarrá égua
 » Crianças obedientes
 » Viagem ao passado
 » Lembrando das procissões
 » Mulheres difíceis
 » O fim do baile
 » Enterro maluco!
 » O mundo parou...
 » Foram dádivas
 » Tudo terminou...
 » Claudio Cardoso escreve
 » Mais uma do Zé Polato
 » Neta do Totó (Antonio A. Vieira) lá do monjolinho
 » Rafael e Ricardo Masini
 » Malas artes
 » O tanque de concreto
 » Saudades, que mentira
 » Bairro da curva
 » Salão nobre
 » Então é assim?
 » Passando pela Rua Tito
 » Filme de uma saudade
 » O trem das oito
 » Dor alemã
 » Terra do esquecimento
 » Passado no Presente
 » Lembranças da "bocha"
 » A vida era uma bocha
 » Saudades do CRM e da Rosana
 » O antigo Cruzeiro da igreja
 » Piquenique e a saudade deles.
 » Passado não passado
 » Saudoso de Caieiras
 » Saudades... Que Mentira!
 » Dor que Mata em Vida
 » A Última Maquininha.
 » Caieiras dos Canibais
 » Dona Maria do Bento Cutia
 » Caieiras Antiga Morrendo
 » Outro Levou a Culpa
 » Passado Erótico
 » Tristezas
 » Proteção Incontestada
 » O Padre gostoso
 » Nem Chaga o Tempo Apaga
 » Pirapora Não Era Como É Agora
 » É o cúmulo, o filósofo queria ser bicha!
 » Festas na Igreja, bons tempos
 » Suruba espiritual
 » Saudades do bairro da fábrica
 » Escandalo no baile
 » Sensação no pau de arara
 » A Torre Solitária
 » Cemitério do mistério
 » Molecagens com o Marcos Muniz
 » Um raro retôrno
 » O menino na ponte
 » Au, au, miau, miau, miau.
 » Casamentos
 » A Ponte dos Desejos
 » Arquivo da memória
 » Homenagem A Uma Gaúcha
 » Primeiro de Maio
 » Parabens Nossa Senhora do Rosário!
 » O trem
 » Papai e Mamãe
 » Esperada Excursão
 » Excursão a Santos
 » Lembranças da “Curva”
 » Assim Surgiu “Caieiras”
 » E-mail de Mirna Machado
 » E-mail de Francisco J. V. freitas
 » E-mail de Francisco J. V. freitas
 » E-mail de Francisco J. V. freitas
 » E-mail de Mirna Machado
 » Salão dos Sonhos
 » Éramos Anjos
 » Um Dia de Pânico
 » Surpresa Sinistra
 » O Espetáculo
 » Uma Noite nas Alturas
 » O Paredão
 » Trilhos da Lembrança
 » Dez de Maio de 2002
 » Também sou Filho de Caieiras -Alceu Massaia
 » E-mail de Alceu Zerbinatti
 » Ilhas das Cobras - Parte 1
 » Ilha das Cobras - Parte 2
 » Ilha das Cobras - Parte 3
 » Peraltices
 » Fogo no Rabo
 » Mascarados
 » Que Aventura
 » O Menino da Serragem
 » O Céu, o Sol e o Lago... Que mais?
 » Apanhei Sim e Daí?
 » O Cucita Banana
 » Breve Retorno
 » Mundo Humano-animal
 » Gente Nossa
 » Rudi Satrapa
 » Esta homenagem fiz aos dois amigos aniversariantes José Polato e Altino Olimpio
 » Caieiras, Nosso Berço, Nossas Raízes
 » Caieiras, 46 anos de idade e outras décadas de história e recordações
 » Saudades da antiga Caieiras, mas feliz com o seu progresso
 » A arte de preservar a memória e a história
 » Imigrantes construíram a história
 » Serpa é localidade antiga da cidade
 » Paródia de músicas juninas
 » Homenagem ao seu aniversário
 » Padre Humberto ampara a comunidade
 » Fonte de fé na igreja Nossa Senhora
 » Igreja de Santo Antonio, 68 anos
 » Obreiros da vida eterna
 » Artistas da região pintam Caieiras
 » Nasce a primeira banda de Caieiras
 » Maestro iniciou a profissionalização
 » Destaques na carreira
 » Destaque para os regentes das bandas
 » Surge uma nova orquestra na cidade
 » Música acompanhava o progresso
 » Corporação Musical Melhoramentos
 » Tião viola
 » Caieirenses fazem sucesso na região
 » Curitiba presidiu o Clube da Fábrica
 » Basquete caieirense revela seu ícone
 » Atleta é colecionador de bicicletas
 » Símbolo do atletismo caieirense
 » Rudi Satrapa
 » Email enviado em 13/08/04 (Rudi Satrapa)
 » Não leia, é para os saudosos
 » Caieiras Vesgavisão apresenta
 » O Começo
 » O Dia em que enrosquei o saco
 » Estavam todas banhadas... ou todos fomos gatos...
 » Vivaldi Nani e o porre nos moleques
 » As bombas de xuxu
 » Cultura e zoologia
 » Ficou na saudade
 » Dicionário Caieirense
 » Caieiras nosso berço, nossas raízes
 » Caieiras nosso berço, nossas raízes II
 » Caieiras, quem te viu, quem te vê, te ama e sabe porque !!!
 » De Volta ao passado - Os apelidos
 » Homenagem de Marlene Sálvio a Caieiras
 » Esta é para o dia de São José
 » O trem que passou na minha vida!
 » O empreendorismo de Assis Fernandes
 » Caieiras que eu conheci

 

Voltar