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A “República” de Caieiras - 3ª parte

 

 

 

--Dinho? Sobre a casa do Jorge Saqueira já conversei com a Vera e... Opa, Saqueira não, é Siqueira. Continue você descrevendo nossas lembranças.
--Pois não, deixa comigo. Então, esta casa aqui é a do Domingos Toigo, casado com a Dona Clemenes, e são três os filhos: Madilene, Ronaldo e a Valéria.
--Orra é mesmo. O Ronaldo é o Zuzu, o melhor ponta esquerda da região. Falava-se que os diretores de um time de futebol profissional vieram até aqui convencê-lo a jogar futebol no time deles e o Zuzu não quis saber. Ela já era um titular do time dos apaixonados e quando se era desse time ninguém o trocava por outro. O Zuzu sempre estava em concentração lá na Vila Ilha das Cobras.
--Parece que isso foi verdade sim e agora aqui é a casa do Senhor Galker, esposa e o filho Joaquim. Aquele ainda bem jovem que tomou formecida e morreu.
--Opa, perai Dinho! O alemão Galker morou aqui? Lembro-me dele naquela casa a beira do rio onde antes morou o Julio Valbuza e a esposa Ditinha e onde o Joaquim se matou e tudo por causa de uma namorada. Isso eu sei porque antes de sua morte ele me confidenciou o quanto estava sofrendo por causa dela. Você se esqueceu da filha do Galker, a Linori, aquela alemãzinha bem apetitosa.
--Vocês dois, hein? São chegados nos detalhes, mas, até que está sendo bom.
--Ah, ah, ah, ah. Ah, Vera não enche o saco. Quando ficar velha como nós, você não vai ter pressa pra mais nada.  Viu, precisamos avisar o Dinho que nossa conversa está sendo difundida pela região através da Radio 96.5 FM pra ele não falar besteiras.
--Sério? Mas como? Isso é brincadeira não é?
--Não Dinho, nós temos um “link” aqui nesta pasta. O Talico está lá na Estação de Rádio nos assessorando na parte técnica. Agora que está sabendo tomara que você não fique mandando beijos pra Maria, aquela do bife a milanesa gostoso.
--“Eta nóis”. Bom, aqui é a casa do Carlos Bayerlein, Dona Marina, a professora e os filhos Luiz Carlos, Roberto e Mariliza.
--Ah Dinho, o irmão mais velho, o Luiz Carlos eu o conhecia como Douradinho.
--Casa agora do Senhor Antonio Siqueira, esposa e os filhos Oswaldo, Paulo...
--É, parece que faltou um irmão ai. O Oswaldo não é aquele casado com a Lilda Guilharduci e que faleceu muito cedo?
--Ele mesmo. E nós voltamos agora para início da rua do lado direito das casas?
--Não, perai, telefone tocando, eu falei em desligar e não desliguei. Alô pode...
--Viu aqui é o Talico outra vez. Tem um cara de Jaguariúna ouvindo o programa querendo falar com você e pelo ar. Posso completar a ligação?
--Mas que saco, esses caras não tem o que fazer, não? Pode completar.
--Alô, alô! Estou aqui pela internet ouvindo o programa e queria participar.
--Olá Francisco de Freitas, o famoso Chico Trem. Você nem imagina como é agradável receber telefonemas de ouvintes, ainda mais de você, um saudosista.
--Viu logo você, o Sucuri e a Vera vão descrever as pessoas de uma casa onde também morou o tenebroso Josef Mengele conhecido como o “anjo da morte”.
--Caramba Chico Trem, o Renatão Satrapa já telefonou aqui e me falou sobre ele. Disse-me que o homem andava pela rua vestido com um sobretudo preto escondendo o rosto e já lhe tinha dado tapinhas na cabeça.
--Ah, ah, ah, ah, então o Renatão foi abençoado. Mas é verdade sim, o homem até trabalhou na Cia Melhoramentos lá na oficina de Caieiras. Uma vez o Leonel Del Porto me falou para tomar cuidado com ele porque ele era perigoso. Não sabendo porque pensei que ele pudesse me fazer mal, você sabe o que é, né?
--Sei sim Chico Trem, você pensou que ele pudesse te enrabar não é? Ah, ah, ah.
--Ah, ah, ah, ah. E você fala isso perto da Vera? Os ouvintes não chiam?
--O que é que tem? Ela e os ouvintes são fãs da Dercy Gonçalves, então...
--Mas viu, o Mengele ficava numa salinha lá na oficina e ele queria roubar a posição de chefe que era do Fabio Tomita que morou por ai onde vocês estão. Eu era da seção expedição e vivia sujo de tinta o dia todo. Falei com o Tomita e ele me arrumou a vaga de desenhista que era do Santiago, aquele do Tancão.
--Legal, mas Chico Trem, o Josef Mengele foi um benfeitor da humanidade. Lá na Alemanha as crianças judias faziam fila para trocar a cor dos olhos, pois, naquela época não havia ainda as lentes de contato coloridas. O Mengele trocava a cor dos olhos delas não sei se com as tintas Marca Suvenil ou Coral.
--Que coisa, não? Um dos mais procurados do mundo vivia feliz em Caieiras.
--Pois é Chico Trem, mais alguma coisa? Precisamos continuar aqui e...
--Não, valeu essa nossa conversa, viu? Vou continuar ouvindo e relembrando.
--Eu não vi nada, mas, obrigado... Tchau... Desligando... Vera Dinho ou Dinho Vera, essa conversa ai do Josef Mengele não estava no programa. Algum ouvinte poderá pensar que Caieiras é um ninho de ratos e cobras ahahahahahahahahah. Ai, ai, ai, este equipamento de transmissão está pesado e até agora a Vera nem me ajudou a carregá-lo. Fica ai dando uma de madame “eu morei em Orlando, agora moro em Campinas e nhem, nhem, nhem. Ah vai se ferrá, grande coisa isso. Vai Dinho “procilga” falando das casas e de seus moradores.
--Sim, mas, vamos voltar lá do começo para as casas do lado direito da rua ou vamos mais lá pra baixo.
--Você se lembra onde era a casa do Paulo Schults? Aquele alemão alto? Cara, quando me lembro dele me vem na mente o Golem.
--Nossa o que é isso? O que tem a ver com o que estamos fazendo aqui?
O Golem te explico o que ele era. Os cabalistas judeus criaram um boneco (um homem) de barro e no rosto e na testa dele escreveram umas letras hebraicas e o boneco criou vida e saiu andando atormentando quem ele encontrava.
--Mas que coisa! Você está falando besteira. Concorda comigo Dinho?
--Concordo Vera, o Jacaré às vezes pisa na bola, eu o conheço.
--Se vocês acham que é besteira a culpa não é minha. Vão vocês dois se queixarem pro autor do livro, Gustav Meyrink.
--Mas por que você quando se lembra do Paulo Schults se lembra também dessa coisa que você falou ai?
--Boa pergunta Dinho. Eu também não sei. Sabe, a memória é terrível. Quando estive lendo o livro “O Golem” minha mente veio até aqui na Vila República e me vi vendo o Paulo Schults andando por aqui. Sei que nada tem uma coisa a ver com a outra, mas, a memória com suas associações... Fazer o que, né? Mistérioooooooooooooooo. Por falar em mistério Vera, penso que o Dinho nunca teve algum vício. Acho que ele nunca fumou na vida.
--Verdade mesmo, eu me mantive sem vícios até hoje.
--Ah Dinho, o homem é valorizado pelos vícios que ele tem. Para as mulheres um homem sem vício não tem graça nenhuma.
--Eu não concordo com você.
--Eu sei Vera. Estou brincando. Eu hein contrariar você? Tenho medo. Bom, vamos continuar com o nosso passeio.

                                                                                                Altino Olympio

 

N.R. qualquer semelhança com  "A República" de Platão não é mera coincidência, Altino Olimpio é a reencarnação atual do filósofo grego.

 

 

 



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