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Horto Florestal

 

A Cia Melhoramentos de Caieiras tinha como norma enviar para o Horto Florestal ou Setor Plantação os novos candidatos a emprego que eram filhos de seus já empregados. Nisso, muitos “belos” rapazes viram desmoronar suas vaidades de serem os “filhinhos de papai” melhores que outros do lugar. Só depois de uns meses de trabalho nos lugares citados é que eles eram encaminhados para os setores apreciáveis da indústria. Lá no Horto que ficava no Bairro do Monjolinho o horário era das sete às dezessete horas e sob o sol escaldante o tempo não passava. O tempo de um dia parecia o tempo de um mês. Afinal o que e para que era o Horto? Era um lugar plano onde se cultivava mudas de árvores como de eucaliptos e de araucárias (pés de pinhão). Num dos lados do horto estava o campo de futebol do Brasil Futebol Clube e do outro lado bastando atravessar a estradinha estava à cocheira dos alemães e... Enganei-me aqui. Era a cocheira dos “cavalos” dos alemães, eles que eram os donos da indústria. Um pouco depois da cocheira era a Vila do Horto onde havia a Pensão do Horto. Pensão não era um pensamento grande, era um local onde serviam refeições para quem por ali trabalhava ou mesmo morava. O Horto Florestal estava sob a supervisão do Senhor Alberto Hanzer, o pai do conhecido Magirus. O senhor Hanzer era o chefão do setor florestal da indústria e morava ali perto do Horto. Certa vez meu pai me disse que ele trocava de camisa todos os dias, sim, era uma por dia. Que luxo, não? Bem no meio do plano que era o Horto existia uma construção que era o escritório. Lá trabalhava o Senhor Augusto Graf e outro senhor. O Augusto pra falar sempre enfiava o dedo no buraquinho. Eu nunca tinha visto aquilo. Era tal de tapa e destapa buraquinho que ele tinha no pescoço, resultado de uma traqueotomia. O Senhor Desidério Augusto Soares era uma espécie de “feitor” do Horto. Ele era quem tomava conta da rapaziada e se incumbia de orientá-los em suas incumbências. Era o pai da Tica (Rolanda) casada com o Helio Prando e de cuja união nasceu o Edson Prando. O rapaz veio a ser o mergulhador mais famoso do Brasil e ainda hoje é lembrado como tal, embora, em Caieiras de agora poucos sabem disso. Lá no Horto depois do almoço eu tinha o costume de me sentar sob a sombra de uma árvore e era quando eu conversava com o Desidério. Ele era primo de minha mãe e eu nem sabia. Conversávamos sobre vários assuntos e talvez pela simpatia recíproca entre nós, para me aliviar do trabalho exaustivo sob o sol, ele me escalou para ficar na sombra de um telhado na moldagem dos vasos de barro. Colocava-se barro num molde e depois se baixava uma alavanca que continha um pino de ferro que penetrava pelo barro e ao retirá-lo ficava no molde um furo onde posteriormente seria o espaço para a introdução de uma muda de árvore. Desculpem a comparação, mas, aquele pino mais parecia uma pistola grande e dura. Os vasos de barro depois de serem violentados pelo pino e retirados do molde, eles eram levados para os chamados canteiros, onde lado a lado eram colocados sob o sol para secarem. Tinham de altura pouco mais de um palmo e uns quinze centímetros de diâmetro. Lá nos canteiros o trabalho era mais “chato”, mas, até que era divertido. Trabalhava-se brincando, rindo e um provocando o outro.  Cito aqui dois dos meus colegas de trabalho lá no Horto: O Zé Polatto e o Gato (Renato Molinari). Este, certa vez me pegou por trás como a me “encoxar” e minha reação foi imediata sem pensar nas conseqüências. Desvencilhei-me dele e o empurrei com força. Ele caiu por cima do carrinho com os vasos a serem enfileirados no canteiro para serem secados e vários deles se despedaçaram. Que medo! O Renato já era grandão. Ele se levantou, tanto me xingou, ameaçou, mas, não partiu pra briga. Ainda bem e que alívio. Não apanhei naquele dia porque meu anjo da guarda me protegeu. Ao escrever sobre estas lembranças, em pensamento me transportei para aquele passado tão rico de histórias. Vi-me lá no Horto, inclusive “revi” o retirar a tampa de um poço que havia lá, onde, havia tantos caranguejos juntos como nunca havia visto antes. Com menos de um mês lá fui transferido para ser colega da turma e das moças da plantação, mas, isso já consta aqui neste jornal com o título “As mulheres da plantação”. Sei que o Horto Florestal ainda está lá. Com a venda da Indústria Melhoramentos, como tudo muda não sei se lá ainda se cultiva mudas e hoje algumas pessoas são mudas por não gostarem de lembrar-se de um passado já que estão mudadas nesta época do Alzheimer a caminho do Horto das Oliveiras.

                                                                         



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