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O gago isolado

Muitos ainda vivos nesta época sempre se lembram de seus passados vividos num local considerado paraíso. Outra vez estamos nos referindo ao famoso Bairro da Fábrica de Papel de Caieiras. Um rapaz de lá de nome Fred Assoni (hoje mais conhecido pelo apelido de Safena e sabe-se por que) muito simpático com possibilidades de ser admirado pelas garotas locais, ele se intimidava ao se aproximar de qualquer uma delas para iniciar um namoro, porque, ele era gago. Eu também era gago e só quem também era poderia compreender a gravidade dessa situação, que, provocava um complexo de inferioridade e impedia a aproximação com a garota desejada. Infelizmente, o Fred não teve a cura que eu tive e agora a descrevo. Quando garoto ainda, minha mãe me levou ao sítio do Castanho, local este pertencente ao município de Jundiaí. O sitio era propriedade de minha avó materna e ela se chamava Patrocínia. Ela deve ter patrocinado um evento de terror do qual eu fui à principal vítima. Eu nada sabia do que estava a acontecer e, entre minha mãe, minha avó e outras mulheres das quais não me lembro, de repente fui envolvido numa trama diabólica. Um homem simples, sitiante também se aproximou portando uma foice e já perguntando se eu era o menino. Fixamente me olhava e eu o pensei que ele fosse o capeta. Apavorado tentei fugir dele, mas, fui impedido. Alguém me agarrou por trás e outra pessoa me agarrou pelas pernas. O homem se aproximou com a foice e naquele pavor fiquei a me espernear e a gritar “mãe, ele vai me matar, mão eu não quero morrer” e assim eu gritava, gritava, gritava me esperneava para tentar me libertar e não conseguia. E o homem falando alguma coisa que eu não entendia ficava movendo aquela foice pra cima e pra baixo parecendo que estava se preparando para um golpe fatal. Naquele “ver a morte de perto” e no desespero de não ser socorrido por alguém e nem por minha mãe, entre choros e gritos nem me lembro como terminou aquela tragédia de cura. Sim, só depois fiquei sabendo que aquele homem era um benzedor e esteve-me “curando” da gagueira e de um caroço que eu tinha no pescoço. Antes disso, minha mãe esteve “consultando” o Senhor Claudio, um homem famoso de Caieiras por promover curas e resolver outros problemas existenciais. Sobre o caroço que eu tinha no pescoço ele disse pra minha mãe que com o passar do tempo eu iria perder a voz. Ai está o motivo de eu ser levado ao sítio de minha avó para aquele homem benzedor me livrar desse destino, repetindo, o de perder a voz. Os seres humanos “adultos”, credo, pareciam que tinham “merda” na cabeça. Forçar um menino a participar de um ritual macabro como para ele pareceu se aquele deste relato, isso é mesmo consequência da ignorância de pessoas supersticiosas, como, ainda hoje muitas existem. Se sou meio louco, talvez, seja por esse trauma de infância que aqui relatei (risos). Quanto ao Fred Assoni lamento dele não ter tido a mesma assistência que eu tive para se curar da gagueira. Não soube se ele ainda hoje gagueja ou habituou-se a esse complexo vocal para ter conseguido namorar e se casar (risos). 

 Altino Olympio 

Comentários:

 

Que história interessante! Mas olha só, o que você teve que passar pra vencer a doença e a gagueira.

Pelo jeito deu certo... Você não perdeu a voz, nem gagueja mais. E fala como ninguém! Virou até locutor de rádio! Ironia do destino não?

Era mesmo comum se levar as crianças aos benzedores. Você citou o Sr. Claudio, me lembro muito dele. Era uma pessoa boníssima, segundo minha madrinha.

Mas me lembro também do Sr. Mateus lá da Ponte Seca, da Dona Ofélia lá na estrada que vai pra Fco Morato, da Amábile dentro da Melhoramentos, da mãe da Mercedes Meneghini, da dona Nilda.

Depois aqui já na Cresciúma tinha o Sr. Cristiano, a Dona Edwirges( a gente falava Dona Duvirges). Pessoas especiais, do bem e cheias de fé.

Deu pra perceber que também fui levada a muitos benzedores. E gostava muito viu!

Abraço. Fatima Chiati

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Meu pai me levou num Fono na Lapa ( indicação do merda do Dr Kossuke ,
lembra-se ?? ) e o puto me fazia ler em voz alta , paginas e paginas de um
livro , coCOM A BBOCA CHEIA DE BOLINHAS DE GUGUDE !!!!  carái !  Depois
punha um lápis atravessado na minha boca e me fazia ler tutudo dede nonovo
!!!!!

PIOREI !!!

Mas assim mesmo valeu esta experiência terrestre . Na próxima encarnação , voltarei como um Tribuno e direi ao mundo , aquilo que o mundo quererá ouvir em alto e bom tom . Mas que ser gago é fófóda ...isto é .....

Fred Safena

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Ola amigos, resolvi dar uma pitada na história : La vai

 

      Na minha casa também eu tinha um irmão gago para quem conheceu era o Eloy um excelente torneiro e ferramenteiro, ele tinha um apelido de  "Torrei" porque esse apelido? Era porque ele torrava a peça do torno.

   Agora vamos a cura da gagueira sem trauma, um belo dia adquiri um livro que se chamava  " CHATÓ O REI DO BRASIL " essa era a historia do sr. Assis Chateaubriand, o Fundador da TV tupi no brasil etc......se quiserem , saber mais sobre o homem e so comprar o livro. O que interessa e que seu avó curou ele da gagueira. Como, vou explicar :
      Ele tinha  mais ou menos 6 anos era timido e tinha dificuldades de relacionamento como o Fred, Altino e meu irmão Eloy. Nessa época o Assis resolveu visitar seu avo no interior de Pernanbuco, chegando la seu avo percebeu sua tristeza e indagou o que é meu neto, ele explicou sobre a gagueira e do Bulling que sofria dos amiguinhos, conversando com seu neto ele percebeu que quando ele se dirigia as meninas e os meninos e colegas toda vez que ele ia falar ele gaguejava e logo em seguida as pessoas riam  ai a crise crescia.
      Então, seu avo sabiamente o levou até a beira do riacho, e fez com que ele falasse com ele mesmo nas sombras das aguas do rio, consequentemente      como ele falava com ele mesmo ele não ria e consequentemente ele percebeu que a gagueira sumiu e seu avo fez ele ficar praticando por uns seis meses até ele adquirir segurança que durou por uns oitenta anos até a sua morte.

 


      abraços aos amigos

      nene corradini

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