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29/09/2008
Outro Levou a Culpa

Cerca de trinta anos atrás existiu um movimento promovido pela Igreja Católica que se chamava “Encontro de Casais” quando troca de casais com certeza não houve. O objetivo foi o de atrair leigos para exercerem funções outras, aquelas independentes das atuações só permitidas aos padres. Uma das funções em voga era a de “Animador de Comunidade Eclesial de Base”. No Bairro de Perus, por exemplo, em quase todas suas vilas existe ainda um local, uma construção onde instalada está uma dessas comunidades. Nesses locais destinados a reuniões como também reflexões sobre a bíblia, aulas de catecismo, cursos para noivos, batismo e etc., as comunidades serviam ou ainda servem também para algumas festividades das vilas a que tais locais pertencem. Em Caieiras, parece que a “moda” não teve o mesmo sucesso. Na falta de novos padres se ordenhando... Ah não... Ordenhar é outra coisa. Com poucos padres se ordenando, o objetivo dos encontros de casais foi de arregimentar voluntários para funções fraternas ou mesmo religiosas da Igreja, suprindo assim, algum desfalque de padres, que, era notório. Os Encontros de Casais tiveram as suas eloqüências. Palestristas de outras cidades e mesmo de outros Estados foram contratados. Muitos temas da época contagiaram os participantes das palestras, que, aos poucos, mais iam se sentindo felizes, responsáveis e importantes. Se algum ou alguns participantes aniversariavam, as surpresas que os esperavam muito os emocionavam. Por trás dos “bastidores” os idealizadores desses encontros, iam onde preciso fosse, numa cidade longe, por exemplo, e de lá traziam um parente ou uma madrinha que um aniversariante há muito tempo não via. Isso era um mútuo extravasar de sentimentos. Pessoas pobres e simples se enaltecem com coisas simples e pobres. Devido a essa idealização, muitos pensaram mesmo no ser religioso e aderiram ao psicológico e sugestivo chamamento. O tempo passou e ovários... Opa! Errei outra vez. Daquelas comunidades, “os vários” animadores desanimados estão por ai. Contudo, alguns persistiram em suas missões, principalmente um que é nativo de Caieiras e de quando já era fervoroso. Lembro-me agora, em Perus e como membro ativo da Igreja, ele foi um incentivador do Partido dos Trabalhadores, não sei se ainda é. Este, um dia estando conversando com outro também dos mesmos religiosos desígnios altruístas, quando me aproximei, devido à antiga amizade e simpatia que tenho pelos dois, eles, como que se sentindo molestados, não me deram atenção. Será que pensam que sou ateu? Que assiburdo! Então, “meio deslocado” brincando falei: Ah, vocês são xaropes. O de Caieiras depressa se afastou para ir embora dizendo: Fique sabendo que se não for por Deus você nem volta pra casa. Pensei que esse dizer mais fosse evangélico, então, é católico também. Ele entrou em seu carro, partiu e me deixou com um pavor danado. Interessante, a conversa bruscamente foi interrompida. Mas, por que seria? Nenhum ar mal cheiroso foi expelido para interromper uma reunião tão fraterna. Paciência. Entretanto, esse encontro, ou melhor, esse desencontro serviu para me lembrar de outro caso onde minha participação, “sem querer” desestruturou um antigo amigo. Um que o conheço desde criança, hoje ele deve estar beirando os setenta e cinco anos de idade. Estava ele conversando com o meu vizinho e pela intimidade com os dois me aproximei e, claro, não sabia sobre o que conversavam. O assunto era sobre os encontros de casais, dos quais, eu não havia participado e quase morria de inveja. Se fossem “trocas”, quem sabe, até que... Bem, como o assunto deles era restrito, talvez por isso, me senti, como no caso anterior, imerecido de participar. Só fiquei ouvindo o fervor religioso dos dois, expressado mais pelo amigo que conversava com o meu vizinho. Se fui inoportuno ao fazer uma pergunta imprópria para a ocasião daquela conversa tão solene, foi sem querer, isso faz parte da minha inocência. Querendo ser simpático, percebendo uma “brecha” na conversa aproveitei para fazer uma pergunta ao amigo que é oriundo da Vila... Ah... Esqueci, porém, também ele é da antiga Caieiras. Perguntei então: Hei, viu, você se lembra de quando os vagões do trem eram de madeira e daquele dia em que você ao descer de um deles passou a mão na bunda de uma moça e ela se virou dando um tapa na cara de outro que nem sabia o que estava acontecendo? Minha nossa! Quase apanhei por causa disso. Com o dedo em riste, esquecido daquele “dar a outra face para o inimigo” como a muitos foi ensinado, ele reagiu violentamente: “Isso é coisa pra se lembrar? Você sabe se isso foi verdade? O que isso interessa agora?” Reconheço que ele tinha razão, talvez já tivesse confessado aquele deslize de jovem, aquele fato inaceitável e com isso aquele pecado estivesse expurgado, portanto, não deveria ser lembrado naquele momento impróprio. Esse amigo como tal continua e quando nos encontramos a conversa vai longe. Nunca é sobre religião, talvez porque, se sabe que por incapacidade, essas coisas do além, não tenho preparo para entender. Finalizando, é cruel este meu destino de viver como uma “ovelha desgarrada” e que nunca é tosquiada como é a maioria, sendo, portanto, desprotegido, triste, infeliz e muito solitário.

Altino Olympio

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