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Banho de bacia na Vila Leão

Antigamente as pessoas não eram propensas a tomar banhos com freqüência.Os banhos eram semanais, aos sábados e optava-se mais por lavar os pés antes de deitar-se.Era cultural.Achava-se que muitos banhos provocavam doenças.Felizmente o esclarecimento mudou costumes.Já na década de 60, eu ainda criança fui alvo de muitos banhos principalmente depois das brincadeiras pelo quintal,pelas ruas, , jardins e principalmente no Campinho lá da Vila Leão.Andava descalça, corria pela terra e a poeira daquele espaço foi minha maquiagem constante.Como era de se esperar, no final da tarde, já escurecendo um belo banho me aguardava em casa.Na casa da minha madrinha (Dona Cida Sant’Anna) já havia água encanada e chuveiro, num banheiro do lado de fora da casa, num “puxadinho de telhas” ao lado do poço e do tanque de roupas.Mas à noite, meu banho era mesmo de bacia de alumínio,dentro de casa e na cozinha.É isso mesmo! Na cozinha.O “bacião” era colocado sobre um pano no chão.No fogão colocava-se a água num enorme caldeirão permanecendo aquecida até o término do ritual.A bacia era enorme.A água era colocada aos poucos e era preciso entrar e sair várias vezes, testando a temperatura.Colocava-se a ponta dos pés...Se quente demais, acrescentava-se mais água fria. Se fria demais, despejava-se outra caneca de água quente.Assim ,nesse entra e sai, se ficava até que, a frase famosa punha fim ao drama: “Ta boa agora”!
Vinha no mesmo instante, em bom tom um aviso marcante: “Não vai fazer xixi na bacia”!
Em seguida vinha o ensaboamento com o enorme e desajeitado sabonete Lifeboy .Lembro do perfume dele até hoje.Continuando,uma bucha vegetal completava a esfregação.A mesma bucha que atualmente é vendida, naquela época era de graça, saía do quintal dos moradores que plantavam para consumo próprio e dos vizinhos.Era uma bucha que depois de colhida e seca, era batida com força no chão ou muro para que as sementes pretas se soltassem.Quando nova, era áspera mas ótima para desencardir crianças.
Bom...prosseguindo ao banho, a cabeça era lavada e ensaboada também.Unhas e dedos quase descolavam o couro cabeludo.Mas era preciso esfregar.Para proteger os olhos do sabão, usava-se enrolar um pano ou toalha velha apertada ao rosto.Muitas vezes permanecer na bacia até que a água esfriasse, era a maior diversão.A espuma formada sobre a água era recolhida com as mãos em concha.Depois era soprada enchendo a cozinha de bolinhas de sabão que estouravam nas paredes e no chão.Em pé, na hora de sair, o enxágüe era um verdadeiro deleite.Uma caneca cheia de água limpa, retirava o sabão do corpo e cabeça numa velocidade tão grande que aquilo parecia uma cachoeira em turbilhão.Para sair do bacião, um pano limpo era colocado no chão onde se pisava e secava os pés.Numa toalha limpa o corpo era enxugado e no quarto terminava-se o processo.
Quero citar dois detalhes inesquecíveis e que marcaram mais que tudo.Um era que, ao sair da bacia o que ficava boiando era simplesmente impressionante:Na água amarelada,encardida flutuava com a espuma, resíduos de poeira. Diziam que, aquilo era “cascão ou piririca” (hoje se fala que são células mortas).Às vezes algumas sementes da bucha também marcavam presença.
O segundo detalhe era que depois do banho, a água suja era levada até a porta da cozinha e de uma pequena área externa era despejada no quintal.Escorria por uma calçada de cimento e tijolos e desaguava no quintal próximo ao galinheiro e barracão do meu padrinho Juca (José Albino de Oliveira). Aquele trecho do quintal sempre esteve muito úmido, meio lamacento por conta disso e também pela água do chuveiro que também desembocava no mesmo trecho (não havia Box).Tábuas foram colocadas, apoiadas em tijolos formando uma ponte e melhorando a passagem.
Anos mais tarde entendi que tomar banho justamente na cozinha, mesmo parecendo estranho, foi prático para minha madrinha .Hoje seria uma aberração.Mas, no passado foi o banho mais sensacional do mundo.Aqueles jatos quentes jogados em canecadas,dentro de uma cozinha simples,de luzes foscas representaram muito na minha infância.O banho de bacia foi o afago, o aconchego e a proteção no início da noite.Pode não ter sido o banho das grandes estrelas de cinema, mas certamente foi o banho de uma criança bem cuidada mesmo em tempos de dificuldades.Tempos mágicos,ingênuos,intensos, sem regras,sem teorias psicanalíticas e principalmente sem nenhuma frescura.Pura felicidade!

                                                                FATIMA CHIATI

Comentários

Essa crônica do "banho de bacia", ou melhor, banho com a água piscinada numa bacia me fez voltar para um prazer infantil. Tudo era mesmo como bem descrito está nessa crônica que, as crianças de hoje nem sequer imaginam como era. Na superfície da água ficavam sim as piriricas ou cascões retirados pela bucha áspera de se esfregar. Mesmo depois de ter terminado o banho pedia-se para a mãe trazer mais água quente para misturá-la com a água já morna e meio turva contida na bacia. E se ficava deitado com as pernas de fora, com a cabeça apoiada na bacia acima do nível d'água pensando na vida até o mornar da água outra vez. Às vezes se ouvia ruídos abafados e do fundo da bacia subiam borbulhas. Que pena! Hoje somos grandes e não existem bacias para os nossos tamanhos, senão...

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Bernardinha, permita que eu  acrescente alguns detalhes:

E a lenha queimava no fogão, em cima a polenta fatiada criando casca grossa ...

As toalhas eram sacos de farinha alvejados e cuidadosamente bordados nas laterais....

Quando o cascão era muito, as mães e avós usavam sabão comum nos moleques....

O Altino gostava que a Nona Giovana desse banho nele, ela sofria de Parkinson...

Os moleques, ah! esses moleques, eram loucos para espiar as meninas....

Edson

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Hei Estanguelão, dei uma corrigida na crônica bem feita da Fatima, porque, algum defeito, sei lá, não têm espaço entre as pontuações e a frase ou palavras a seguir. Meu comentário que agora está abaixo da crônica dela tinha erros de português. Por favor substitua ai, caraco. Você também peidava na água porque a tua bisavó não existia mais no seu tempo.

Altino

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