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Pedro Delarissa

  Pedro Delarizza

Lendo o eletrônico Jornal “A Semana”, na coluna dos e-mails me deparei com este              escrito: 
“Bom dia, gostaria de saber relatos de meu avo, ele morava na Vila Leão, Caieiras. Vi relatos dele na internet, ele fazia "benzimentos", assim como muitos outros na época. Trabalhou e se aposentou na Ind. Melhoramentos. Por favor, me digam o caminho para achar mais dados. Obrigado de coração, Pedro L Delarissa”.

Enviei uma mensagem para o rapaz, solicitando-lhe o número do telefone do Aldo, tio dele que mora em Jaraguá. Depois de telefonar para o Aldo, na quarta-feira dia dezenove de novembro estive lá na casa dele, mais para informar-me sobre fatos da vida do pai dele, o Senhor Pedro Delarizza. Lá em Jaraguá o Aldo mora numa rua encantadora com sua esposa Maria Aparecida e sua filha Elaine Cristina. A casa sempre está rodeada por pássaros que lá vão se deliciar com alimentos deixados em locais especiais para eles, que, também, bebericam água e nela até se banham. Sanhaços, sabiás, periquitos, beija-flores e até pica-pau por lá comparecem e a Elaine os fotografa, pois, mostrou-me várias fotos deles. E assim foi naquele ambiente acolhedor que o Aldo foi-me narrando histórias de seu pai:

Meu pai, Pedro Delarizza e minha mãe Regina Rigon Delarizza, antes da vinda deles pra Caieiras, eles e seus filhos Ângela, Natal João e eu, Aldo, morávamos num sítio de Santa Cruz do Rio Pardo. Meu pai era lavrador e nossa casa servia de encontro para pessoas que vinham para aprender a ler e a escrever com ele. No local das aulas havia uma mesa grande para comportar todos sentados junto a ela e os alunos, cada um trazia uma pequena lousa de pedra, talvez de ardósia, para nela se escrever com um lápis também de pedra e depois, facilmente os escritos podiam ser apagados bastando esfregar um pano sobre ela. Meu pai construiu uma capela no sítio e o frei da cidade sempre vinha lá para celebrar uma missa. Nas quaresmas, ele com outros sitiantes promoviam procissões e estas terminavam na capela construída por ele.
Em 1945 quando eu tinha cinco anos de idade, nós viemos pra Caieiras morar na Vila Leão. Na Indústria Melhoramentos de Papel, primeiro meu pai trabalhou no Horto Florestal, depois foi cuidar da manutenção do Bangalô dos Engenheiros, assim como era conhecido. Depois trabalhou na casa do gerente geral da indústria e por último na fábrica de papel, e foi quando se acidentou no trabalho e isso lhe provocou a aposentadoria precoce. Nascido em 1900 meu pai faleceu em 1968 antes de completar sessenta e oito anos de idade. Minha mãe faleceu em 1988 aos oitenta e quatros anos de idade. Meu irmão Natal João também faleceu em 1988 com a idade de cinquenta e dois anos. A Ângela deixou-nos em 2011 tendo de idade oitenta e um anos.
Nossa vivência na Vila Leão ficou na saudade. Nossos vizinhos eram os conhecidos Hércules Bottoni de um lado e do outro o João Rosolem, isso, pra você melhor se lembrar de onde nós morávamos. Continuando a falar sobre meu pai, ele também costurava suas próprias calças. Com o conhecimento adquirido de seus tempos de sítio, ele, sabia preparar chás e xaropes de plantas para vários problemas de saúde. Participava de catequeses e era assíduo da Igreja Sagrado Coração de Jesus da Vila Leão. Foi diretor da Congregação Mariana da Igreja Nossa Senhora do Rosário de caieiras. Meu Pai Pedro Delarizza também foi conhecido como benzedor. Muitas pessoas foram favorecidas com o benzimento dele. Lembro-me de quando o conhecido Mario “Fornaia” (filho de João e Jandira Camargo) ainda era bebê, estava com febre que não passava e não estava se alimentando com o leite materno. Meu pai foi lá na casa deles, benzeu o garoto, a febre passou e ele imediatamente voltou a mamar. Já moço, o teu primo Valdemar Olimpio esteve acometido de uma forte dor de cabeça, que, parecia não haver meio de terminar. Meu pai o benzeu por umas três vezes e ele sarou. Pra benzer, meu pai se utilizava de oração e de um ramo de arruda.

Além do relato verbal acima sobre seu pai, o Aldo mostrou-me um exemplar do Jornal Regional News de Caieiras de dezembro de 2011, onde consta um resumo da vida do pai dele relatado ao jornal pela sua irmã Ângela. E assim, aqui neste Jornal “A Semana” se resgatou a memória de como e quem foi o Senhor Pedro Delarizza, alguém que por aqui em Caieiras só esteve a praticar o bem.

                                                                                           Altino Olympio


  
           

 

 



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