Aqui no Brasil existe um povo muito inteligente que muito se manifesta pela internet e pelas redes sociais. Lendo seus comentários sobre qualquer fato ou qualquer reportagem, nota-se muita cultura e uma capacidade extraordinária de prever acontecimentos futuros. Na ultima eleição para presidente da nação, a disputa ficou entre dois candidatos, um homem e uma mulher tentando a reeleição. Esta “coisa” que na prática chama-se “repetição” foi o melhor presente para o povo por um ex-presidente cujas iniciais dele são FHC. Graças a ele, os brasileiros foram beneficiados por terem tido outro presidente, honesto e até sendo considerado por muitos como um santo, por dois mandatos, isto é, por duas vezes. Depois deste, quase que também uma ex-presidente se repetiu por duas vezes na sua missão tão nobre de conduzir o país para um futuro muito promissor, e estaria mesmo se um “gopi” do destino ou do carma de nome impeachment não interrompesse sua escalada para realizar os anseios de seu povo.
Voltando ao “povo inteligente” e dado a premonição, de propósito ele votou em menor quantidade para o candidato à presidência para que a candidata fosse eleita e não ele. Com antecedência a maioria dos eleitores já previa que se o candidato ganhasse a eleição, poderia não haver o impeachment depois, conforme houve mesmo. Por “falar” do impeachment da presidente, sem entrar em detalhes, o presidente do senado e um juiz do STF, ambos livres de quaisquer irresponsabilidades, eles corrigiram um erro contido na “Constituição do Brasil” que penalizava demais “quem quer que fosse” que tivesse de ser destituído de um cargo público, como no caso em questão, a presidente tinha seus méritos para que a constituição fosse alterada em favor dela. Eles, aqueles dois, imparciais e condescendentes como são, “despenalizaram” a presidente e assim um precedente foi “inventado” para o futuro político e jurídico da nação.
Sobre aqueles que se manifestam pelas redes sociais, bem se percebe que são inteligentes. Quando eles querem destruir um político eles sabem o que e como fazer. Basta muito elogiá-lo e muito repetir seu nome, como por exemplo: Em 2018 Fulano de Tal para presidente. Quanto mais gente repetir isso, melhor para destruí-lo. É tentar impedi-lo de registrar sua candidatura. Depois de ele formalizar sua candidatura, isso, pode possibilitar que ele seja vencedor. Então, o “Em 2018 Fulano de Tal para presidente” parece estar dando certo. Percebendo que o Fulano de Tal pode ser mesmo um forte concorrente para 2018, uma pressão contra ele parece que já está sendo preparada. Até um juiz aceitou de uma deputada muito bonita e irresistível, uma denúncia sobre apologia ao estupro contra ele. Com esta e mais outras o muito citado e muito elogiado poderá mesmo ser “destruído” politicamente, conforme programado pelos que o tenham como o preferido para se eleger.
Altino Olympio